Esta é uma daquelas corridas que ninguém quer perder.
“DIFICILMENTE HAVERÁ PROVA MAIS BONITA”
“CORRER NO PARAÍSO. UMA PROVA SINGULAR E IMPERDÍVEL”
“UMA PROVA QUE IREI REPETIR SEMPRE QUE POSSA”
“EXPERIÊNCIA EXCEPCIONAL” …
Muitas são as frases que perduram na memória de quem, pelo menos uma vez, participou na Corrida do Fim da Europa. Não há palavras para descrever o sentimento de encanto que esta prova desperta em cada um dos milhares de desportistas que, ano após ano, rumam à Bela e Mítica Serra de Sintra.
E os atletas das LEBRES E TARTARUGAS não têm ficado de fora deste fenómeno. Desde 2010 que participamos ininterruptamente na Corrida do Fim da Europa, incluindo aquele ano de 2012 em que não se realizou. Em sua substituição, e como forma de pressão junto da opinião pública desportiva de Sintra, realizou-se o Treino do Fim da Europa. E, pelos vistos, este tipo de manifestação resultou pois nunca mais, ao que parece, a corrida voltou a estar em risco. Este ano o “Núcleo duro” das LEBRES E TARTARUGAS voltou a marcar presença.
A Corrida do Fim da Europa manteve-se igual a si própria sem quaisquer alterações demonstrando um vitalidade invejável apesar das suas vinte e nove edições. Poucas corridas se podem gabar disto. E a resposta dos amantes da Corrida tem sido positiva estabilizando-se em mais de dois mil participantes a cada ano que passa.
Pouco haverá mais a dizer. Tudo, ou quase tudo, já foi dito nas nossas crónicas anteriores. De assinalar que as nossas prestações cotaram-se ao nível das melhores de sempre, maioritariamente fruto da nossa avançada preparação para a Maratona de Sevilha que aí vem. No final, ainda animados pela conclusão de mais uma Corrida do Fim da Europa, decidimos acrescentar mais três quilómetros ao nosso “treino” dominical percorrendo a correr, serra acima, a distância que nos separava do Cabo da Roca até à Azóia, local onde o Frederico tinha deixado de véspera a sua monovolume que iria servir de transporte destes atletas até ao ponto da partida. E desta vez não trocou a chave da carrinha pelo comando à distância do portão de casa ...
Foi uma página gloriosa das LEBRES E TARTARUGAS. O nosso pensamento virou-se por completo para a Maratona de Sevilha na qual iremos participar no próximo dia 17 de Fevereiro.
[Crónica de Carlos Gonçalves]
Vencedor: JOÃO FERNANDES (Casa do Benfica de Faro): 0:59:55,6
Atletas que concluiram a Prova: 2068
CARLOS GONÇALVES (Dorsal Nº 150)
Classificação Geral: 1110º - Classificação no Escalão M60: 21º
Tempo Oficial: 1:38:39,5/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:37:24,1
Tempo médio/Km: 5m:45s <=> Velocidade média: 10,44Km/h (*)
FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº 153)
Classificação Geral: 1197º - Classificação no Escalão M55: 54º
Tempo Oficial: 1:39:46/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:38:32,1
Tempo médio/Km: 5m:49s <=> Velocidade média: 10,44Km/h (*)
CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº 159)
Classificação Geral: 588º - Classificação no Escalão M55: 23º
Tempo Oficial: 1:29:21,9/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:28:06,7
Tempo médio/Km: 5m:12s <=> Velocidade média: 11,54Km/h (*)
(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)
Calendário para o Mês de Janeiro
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