Separado do grupo de alta competição composto pelos Tartarugas Carlos Teixeira, Carlos Gonçalves e João Valério o Frederico optou por dinamizar um grupo de novos participantes nesta modalidade.
Assim juntaram-se ao já numeroso grupo das Lebres e Tartarugas os seguintes atletas – Miguel Andrade e Sousa, Maria João Mantua, Maria da Assunção Miranda, Jaime Miranda, Francisco Andrade e Sousa e Marta Andrade e Sousa.
Como repentes a participar neste grupo estiveram ainda presentes – Maria João Oliveira, Maria Bustorff Silva, Bartolomeu Santos e Sebastião Andrade e Sousa.
Esta numerosa comitiva representou um novo desafio logístico com complexas tarefas de agendamento e coordenação. Assim, com reunião marcada para as 09:00 na estação de Campolide surgiu logo uma primeira dificuldade.
Todos os comboios que passavam em direcção ao Pragal estavam totalmente cheios sem qualquer possibilidade dos atletas entrar.
Tivemos pois que esperar a passagem de cerca de 6 comboios até conseguirmos lugar.
E mesmo a viagem de comboio na Ponte foi uma estreia para a generalidade dos presentes.
Com este atraso não foi possível pois reunirmo-nos com os Tartarugas de alta competição para a tradicional fotografia de grupo.
Ainda assim, e mesmo contando com a dificuldade de progressão até à partida dada a enorme multidão, conseguimos chegar calmamente a tempo da partida.
A prova decorreu em ritmo muito lento tal era a quantidade de gente. Aproveitamos pois para ver as vistas, tirar fotografias, sentir a ponte a abanar, olhar para baixo na parte metálica, ouvir as bandas e conjuntos dispersos pelo caminho a actuar, enfim um fartote de diversões.
O grupo rapidamente separou-se optando cada um por ir a um ritmo diferente. Uns corriam um pouco outros andavam…
O Bartolomeu e a Maria que tinham apostado uma corrida acabaram por ir lentamente a andar.
O Jaime e o Sebastião foram os que mais correram. O Sebastião chegou magoado nos pés e por causa das necessidades fisiológicas urgentes do Jaime acabaram por nos últimos metros não cruzar a meta.
Assim o ponta de lança deste grupo a cruzar a meta foi o Francisco seguido pelos demais.
Foi uma prova divertida, num bonito dia de primavera (um pouco quente demais para a Meia Maratona) e o único senão foi o elevado número de pessoas que tornou o espaço disponível extremamente congestionado.
É o custo do sucesso…
[Crónica de Frederico Sousa]
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