O ano civil encerra, desportivamente falando, com a participação numa qualquer Corrida São Silvestre existente por este País fora.
A nossa equipa tem marcado presença na Corrida São Silvestre de Lisboa habitualmente apoiada pelo El Corte Inglés, prova esta que não se realizou durante a pandemia do Covid 19.
Em 2021 a prova de Lisboa passou a contar com um novo patrocinador mantendo-se o traçado habitual bem como a realização no último Sábado antes do NATAL.
Com o regresso praticamente à normalidade na realização de provas desportivas, o ano de 2022 assistiu ao nascimento de uma nova São Silvestre em Lisboa e com o El Corte Inglés de novo a dar-lhe o nome e a realizar-se no último dia do ano num horário mais cedo.
De novo as LEBRES E TARTARUGAS marcaram presença na São Silvestre de Lisboa agora com um novo patrocinador – LIDL - contando com quatro elementos já habituais nesta prova.
O Carlos Teixeira não pôde estar presente em virtude de ter um compromisso inadiável marcado para este Sábado dia 17 de Dezembro. Assim vai carregar com a responsabilidade de representar a nossa equipa na São Silvestre El Corte Inglés,
As Corridas São Silvestre de Lisboa mais do que uma prova competitiva são, principalmente, um convívio de milhares de pessoas que decidem percorrer, em corrida ou a andar, algumas artérias do centro da cidade e num percurso que não tem registado significativas alterações nos últimos anos. Na realidade este ano houve uma pequena mudança no trajecto em virtude da abertura de uma cratera na Rua da Prata na sequência do mau tempo que se tem sentido um pouco porto todo o País e ao qual a Capital Lisboa também não escapou.
Manteve-se, contudo, a tradicional subida da Avenida da Liberdade rumo ao Marquês de Pombal e com a competição do último quilómetro. Com mais de sete quilómetros nas pernas custa um pouco esta parte final. No entanto, sabendo que os últimos mil metros são feitos num ritmo desenfreado contra o tempo, até parece que não custam muito a passar. Este ano na fase de subida ao Marquês os atletas mostravam um semblante mais animado do que é habitual. Sabiam bem o que os esperava do outro lado da Avenida da Liberdade.
E assim decorreu mais uma São Silvestre de Lisboa realizada pelas LEBRES E TARTARUGAS.
É tempo de descanso e de cometer as habituais loucuras gastronómicas na época natalícia com os excessos tanto na comida como na bebida.
E o ano de 2023 já nos espera para colocarmos a nossa saúde física e mental em ordem.
Resta-nos desejar uma boa São Silvestre de Lisboa El Corte Inglés para o nosso atleta Carlos Teixeira.
Feliz Natal e um excelente ano de 2023 para todos os nossos atletas e para a comunidade desportiva em geral.
[Crónica de Carlos Gonçalves]
Há quanto tempo que não víamos os quatros "Veteranos" da equipa das LEBRES E TARTARUGAS juntos e em acção. Foi em Janeiro deste ano que estes quatro atletas se juntaram pela última vez em Sintra para a Corrida do Fim da Europa. Daí para cá cada um tem seguido o seu caminho participando em provas isoladamente ou com um ou dois dos restantes membros da nossa equipa.
Os tempos são outros. Antigamente quando um de nós optava por se inscrever numa qualquer corrida os outros íam logo atrás. Agora somos um pouco mais criteriosos na escolha das provas nas quais vamos participar. Talvez sejam os reflexos da pandemia a pesar nas nossas escolhas.
A edição deste ano da Meia Maratona dos Descobrimentos trouxe algumas novidades.
Em primeiro lugar os atletas foram colocados em diferentes blocos de partida de acordo com o tempo expectável para a Meia Maratona.
Habitualmente qualquer Meia Maratona que se realize em Lisboa tem como pontos comuns os locais de partida e de chegada nas imediações do Centro Cultural de Belém. E invariavelmente o traçado desenrola-se maioritariamente ao longo do eixo Avenida 24 de Julho/Avenida da Índia com retorno nas imediações da Estação de Santa Apolónia, e sem esquecer a zona de empedrado entre o Cais do Sodré e o Terreiro do Paço. É uma zona que provoca um desgaste adicional onde todo o cuidado é pouco para evitar qualquer entorce e queda acidental que pode deixar marcas na integridade física dos Corredores.
Os primeiros dois quilómetros são uma espécie da aquecimento com uma ida até Algés onde se dá a primeira inversão de marcha.
Pelo meio ficaram algumas pequenas alterações de percurso motivadas pelas obras em curso na região de Santos.
E o regresso inclui também uma ligeira subida pela Rua da Prata em direcção ao Rossio.
Já na Avenida 24 de Julho temos uma longa recta até à Meta. Só que este ano já não tivémos de ir até ao Dafundo e viramos logo à direita em direcção ao Museu da Marinha.
Foi uma prova toda ela muito plana e que contou com a presença de muitos atletas, alguns deles estrangeiros que aproveitam a realização da Meia Maratatona dos Descobrimentos para fazerem uma visita a Lisboa. Juntam o útil ao agradável.
A edição da Meia Maratona dos Descobrimentos de 2022 parecia, á partida, não ter o mesmo impacto das anteriores edições. O levantamento dos dorsais era normalmente feito no exterior das instalações do Centro Cultural de Belém onde também se realizava uma Feira do Desporto com "stands" de venda de material desportivo e de divulgação de outras provas em Portugal ou no estrangeiro. Este ano a entrega dos "kits" de atletas foi feita de forma um pouco envergonhada numa pequena sala junto ao Pequeno Auditório do CCB. E mais estranho ainda foi o facto de serem aceites inscrições no próprio dia da proa.
Estranho tudo isto. Mas ao longo da prova verificámos que a adesão de atletas foi grande na linha do que aconteceu nas anteriores edições.
Foi uma prova simpática e que, para além da competição, pode ser encarada como um treino dominical com um pouco mais de intensidade.
Agora os nossos quatro atletas só se voltarão a encontrar na próxima Corrida do Fim da Europa em 29 de Janeiro de 2023. Pelo meio ainda teremos participações nas corridas São Silvestre de Lisboa que em 2022 conta com duas provas distintas mas que em nenhuma delas participaremos os quatro em simultâneo.
E o fim do ano aproxima-se com os nossos atletas já a fazerem planos para o ano que aí vem.
[Crónica de Carlos Gonçalves]
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