Escrevo esta crónica no dia 28 de Setembro de 2019 dia em que o meu filho André Catela completa 24 anos e foi precisamente neste mesmo dia mas em 2008 quando ele completou 13 anos que a aventura das corridas começou para mim. Naquele dia numa brincadeira o padrinho do André o nosso tartaruga Frederico Sousa inscreveram-me na Corrida do Tejo, mal sabia eu que o bichinho das corridas ia ficar e assim desde aquela data até à aos dias de hoje foram mais de 300 corridas de diversas distâncias.
Na corrida do Tejo faço sempre questão de participar pelo simbolismo que representa e foi assim que pela 12ª vez seguida estive presente na sua 39ª edição na companhia do Frederico Sousa.
A temperatura embora um pouco abafada estava agradável comparativamente a anos anteriores em que o calor esteve presente com mais intensidade.
Nos últimos anos a organização decidiu dividir a partida por vagas acabando com a confusão que era antigamente a partida devido ao elevado número de participantes.
O percurso foi igual ao das edições anteriores ao longo da marginal entre Algés e Oeiras.
A organização foi inovadora nas T.Shirts aos quadrados azuis e brancos que inundaram a marginal.
Depois de terminada a prova regressei a correr de forma relaxante em sentido inverso até ao meu carro estacionado em Algés e sinceramente soube-me ainda melhor que a corrida propriamente dita.
E assim para mim e para o meu companheiro Frederico ficaram completos 12 anos seguidos de corridas.
[Crónica de Carlos Teixeira]
Vencedor: PEDRO SALDANHA (SCP): 0:32:14
Atletas que concluiram a Prova: 7983
Atletas | Dorsal | Escalão |
Classificação Geral |
Classificação Escalão |
Tempo Oficial | Tempo Líquido |
Ritmo min/Km |
Velocidade Km/h |
Carlos Teixeira | 4146 | V55M |
1672º |
89º | 0:50:36 | 0:50:25 | 5:03 | 11,90 |
Frederico Sousa | 6303 | V55M | 3579º | 218º | 0:58:36 | 0:57:50 | 5:47 | 10,37 |
NOTA: O Ritmo e a Velocidade média foram calculados em função do tempo líquido da prova.
Calendário do Mês de Setembro
Manhã de 15 de Setembro três tartarugas madrugaram para mais uma participação na corrida da linha que se disputa nos últimos anos entre a Baía de Cascais e a praia da torre em Carcavelos.
Há quem goste mais do atual percurso no caso do signatário preferia o anterior com a chegada na Baía de Cascais principalmente por questões logísticas.
A representação dos tartarugas teve a cargo de Frederico Sousa, Carlos Teixeira e o filho deste André Catela.
Das 12 edições da prova os Lebres e Tartarugas já tiveram representados em 11, pelo que já não há muito a dizer sobre o percurso maioritariamente plano e muito bonito junto ao mar.
Temperatura esteve agradável comparativamente com o que se verificou em edições anteriores.
O número de atletas pareceu menor do que em 2018.
Difícil de entender que em duas semanas seguidas se disputem duas provas na marginal com clara preferência pela corrida do Tejo em detrimento da corrida da Linha que a meu ver fica prejudicada.
[Crónica de Carlos Teixeira]
Vencedor: AVELINO EUSÉBIO (Individual): 0:31:06
Atletas que concluiram a Prova: 1062
Atletas | Dorsal | Escalão |
Classificação Geral |
Classificação Escalão |
Tempo Oficial | Tempo Líquido |
Ritmo min/Km |
Velocidade Km/h |
André Catela | 363 | M |
461º |
421º | 0:54:16 | 0:53:30 | 5:21 | 11,21 |
Frederico Sousa | 364 | M | 667º | 573º | 0:59:50 | 0:59:03 | 5:59 | 10,03 |
Carlos Teixeira | 365 | M | 330º | 305º | 0:51:36 | 0:50:53 | 5:05 | 11,79 |
NOTA: O Ritmo e a Velocidade média foram calculados em função do tempo líquido da prova.
Calendário do Mês de Setembro
No dia 7 de Setembro iniciou-se em São de Lampas mais uma época de corridas dos Lebres e Tartarugas com a participação de Carlos Teixeira na 43ª edição da carismática meia-maratona.
Pelo calor que se fazia sentir, por ser início de época e pela dificuldade desta prova a tarefa apresentava-se bastante difícil.
No início da prova o termómetro marcava 28 graus o que nunca me tinha acontecido nesta prova, porque mesmo disputando-se habitualmente no verão, São João das Lampas é um local fresco.
Ás 17h em ponto soou o tiro de partida invulgarmente forte que assustou alguns dos corredores mais distraídos.
Após os primeiros 2,5 Km surge a primeira subida bastante difícil mais de 500 m que face ao calor já referido colocou os atletas a pingar de suor e desmantelou o pelotão dos atletas.
Dos 3,5 km aos 5 km veio uma descida agradável que ajudou a recuperar o fôlego, para a segunda difícil subida entre o Km 5 e o Km 6 a mais comprida da prova.
Do Km 6 ao Km 9 a prova disputou-se em linha reta mas foi a parte da corrida onde mais tive dificuldade com o calor e foi com alívio que cheguei ao abastecimento ao Km 10 após ter vencido a 3ª subida.
Do Km 10 ao Km 13 foi um carrocel a subir e a descer, bastante agradável a descida do Km 12 a melhor e a mais longa da prova, no Km 13 passámos pela segunda vez no local da meta.
Até ao final da prova mais duas subidas difíceis ao Km 15 e ao Km 18, a partir de aqui apesar do desgaste não foi difícil chegar à meta pelo percurso ser mais acessível e a temperatura também se ter tornado mais agradável.
Foi uma sensação agradável chegar à meta, esta prova é de facto difícil é certamente a meia maratona de maior dificuldade das que eu habitualmente participo, mas como em todas as provas as condições climatéricas aumentam ou diminuem a sua dificuldade.
[Crónica de Carlos Teixeira]
Vencedor: ANDRÉ ALVES (Vitória FC): 1:17:59
Atletas que concluiram a Prova: 355
Atletas | Dorsal | Escalão | Classificação Geral | Classificação Escalão | Tempo Oficial | Tempo Líquido | Ritmo min/Km | Velocidade Km/h |
Carlos Teixeira | 77 | M55 | 219º | 11º | 1:56:18 | 1:56:06 | 5:30 | 10,90 |
NOTA: O Ritmo e a Velocidade média foram calculados em função do tempo líquido da prova.
Calendário do Mês de Setembro
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