Quarta-feira, 28 de Fevereiro de 2018

ALMADA TRAIL TERRA & MAR

Finalmente conseguimos atrair o nosso especialista em provas de estrada a regressar ao ambiente do “Trail”. Desde OuAlmada Trail 1.jpgtubro de 2014, na malfadada Corrida do Monge na qual muitos atletas, incluindo os das LEBRES E TARTARUGAS, não terminaram a prova devido a um erro de sinalização, que o nosso colega Catela não participava numa prova de Trail. Sim porque apesar de se desenrolar em ambiente de montanha a Lisbon Eco Marathon não pode ser considerada uma corrida de Trail. É preciso pôr as mãos na massa, vulgo subir desníveis consideráveis à custa de rastejar e de se agarrar a tudo o que possa servir de auxiliar a uma boa progressão no caminho, e arriscar descidas mais desafiantes, para estarem reunidas as condições essenciais a uma prova de Trilhos. E o Almada Trail teve todos estes ingredientes.

 

 

Pelas indicações e conhecimento da zona tudo fazia antever que iríamos ter pela frente uma prova calma, sem grandes problemas e sem grandes dificuldades. Como bem notava o Frederico os 308 metros de desnível positivo acumulado anteviam uma corrida fácil. Mas por vezes os números revelam-nos grandes surpresas.

 

Num dia pleno de Sol e convidativo a actividades ao ar livre os três Tartarugas encontraram-se perto da zona de partida, algures nas traseiras do Quartel dos Bombeiros Voluntários da Costa da Caparica.

 

O movimento de atletas era grande dado que iríamos ter três tipos de provas: 

  • Trail Longo K20+ com uma distância total aproximada de 22 Km
  • Trail Curto K10+ com uma distância total aproximada de 12,5 Km
  • Caminhada com uma distância total aproximada de 9,5 Km

 

Com a hora de marcada para a partida às dez da manhã os atletas foram convidados a realizarem um curto período de aquecimento orientado por monitor do Fitness Hut. A hora era mais de contemplarem a praia e demais “vistas”. Só o nosso colega Carlos Teixeira é que se entregou aos exercícios de aquecimento sendo contemplado embevecidamente pelos seus dois colegas. 

               Almada Trail 4.jpgAlmada Trail 5.jpg

Almada Trail 6.jpg

 Este trail antevia-se fácil tendo em atenção que a organização indicava um desnível total positivo de cerca de 300 metros para uma distância total a rondar os 22 quilómetros. Percorremos os primeiros metros, desde a Praia até à Arriba Fóssil da Costa da Caparica, em ambiente de puro aquecimento. Depois de termos atravessado a estrada que vai para a Fonte da Telha entramos numa zona de pequenas hortas até que se dá o primeiro engarrafamento. De uma vez só vamos vencer um desnível de mais de 100 metros. A corrida começa verdadeiramente aqui. Rastejando ao longo da encosta em tracção total, ora com as mãos no chão ora agarrando os ramos e troncos que vamos encontrando, vencemos o primeiro e, quiçá, o mais difícil obstáculo. Após uma curta subida em estrada alcatroada chegamos ao Mirador junto ao Convento dos Capuchos. Mas não há tempo para observar a paisagem pois a corrida continua e ainda só vai no princípio. 8fc613ea1d30335f42eeab0ab0ca0bd8.jpg

Entramos na Mata dos Medos onde encontramos um pouco de tudo: desde caminhantes a pessoas que passeiam os seus cães, até cavaleiros que se apeiam à passagem dos atletas. Só faltaram mesmo os BBTistas comuns por estas paragens. Em sobe e desce constante constatamos que de fácil não tem nada estre Trail. Single Treks e descidas mais ousadas não dão descanso aos atletas. 7868a2507296bc5951e7cf0b27e03d61.jpg

Depois da separação dos dois grupos – Trail longo para a esquerda e Trail Curto para a direita – avançamos em direcção à Fonte da Telha. O Mar avista-se de vez em quando. Umas vezes mais perto e outras mais longe. b3fa5b48c27ee6487f0c1ffffc1ee40c.jpg

Passando pelas instalações de vigilância da Guarda Nacional Republicana encetamos a derradeira descida rumo às praias. Encontramos um casario um pouco desordenado a chamar-nos a atenção que afinal a “clandestinidade” da Fonte da Telha ainda perdura.

 

Numa primeira fase temos de percorrer alguns quilómetros num estradão em sobe e desce. A certa altura avisam-nos que temos de cortar à esquerda e percorrer um curto, mas sombrio, trilho que nos conduzirá até à estrada de acesso a uma das várias Praias que habitualmente fazem as delícias dos Lisboetas, e não só.

 

Atravessamos a linha do combóio e seguimos pelo passadiço até ao imenso areal. Muitos surfistas colonizam as praias. Mas também muitos outros que, aproveitando o tempo quase primaveril que se fazia sentir, aproveitaram para uma ida à praia para matar saudades de um Verão que ainda vem longe.

 

Temos ainda pela frente perto de quatro quilómetros. Ao longe começamos finalmente a avistar a Meta. Tão perto mas ainda tão longe. Mais que do que resistência física aqui é necessária uma grande força psicológica para não desistir. Que o diga quem já participou na Ultra Maratona Melides Tróia, por certo uma das mais exigentes no calendário das provas de longa distância.

 

A reunião do grupo faz-se com os comentários ao Trail de Almada. O estradista Carlos Teixeira mostrou-se satisfeito não só pela novidade mas também pelo facto de “não ter caído nem se ter perdido”. Parece que gostou. O Carlos Gonçalves adorou e garantiu que no próximo voltará. Tinha uma expectativa de um Trail bem mais fácil do que foi na realidade e por isso mesmo quer repetir esta experiência. O Frederico mostrou-se um pouco mais desanimado porque, devido a uma deficiente sinalização em determinado ponto, acabou por, ele e mais uns quantos atletas, fazer um atalho tendo terminado a prova com pouco mais de dezanove (19,369) quilómetros. Mas, mesmo assim, acabou por integrar a classificação oficial.

Se voltará no próximo ano não sabemos. Foi a quarta corrida seguida com uma distância acima dos vinte quilómetros.

 

Feitas as despedidas cada um partiu à fruição do que ainda restava deste belo fim de semana já a cheirar a Primavera.

 

Atletas que concluiram a Prova: 369

Vencedor: LUÍS Fernando (Clubde de Praças da Armada): 1:32:31

 

FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº 378) 

Classificação Geral: 237º- Classificação no Escalão M5059: 24º

Tempo Oficial: 2:37:57/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 2:37:28

Tempo médio/Km: 7m:30s  <=> Velocidade média: 8,00Km/h (*)

 

CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº 377) 

Classificação Geral: 257º - Classificação no Escalão M5059: 26º

Tempo Oficial: 2:41:04/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 2:40:36

Tempo médio/Km: 7m:39s  <=> Velocidade média: 7,85Km/h (*)

 

CARLOS GONÇALVES (Dorsal Nº 376) 

Classificação Geral: 340º - Classificação no Escalão M6099: 7º

Tempo Oficial: 3:06:34/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 3:06:05

Tempo médio/Km: 8m:52s  <=> Velocidade média: 6,77Km/h (*)

 

 (*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)

 

Corridas do Mês de Fevereiro

  • 4 - Peninha SkyRace (Sintra) - 16 Km
  • 11 - Meia Maratona de Cascais - 21,0975 Km
  • 18 - Almada Trail  Terra & Mar - 22 Km
  • 25 - GP do Atlântico (Costa da Caparica) - 10 Km
publicado por Carlos M Gonçalves às 00:29

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Terça-feira, 13 de Fevereiro de 2018

MEIA MARATONA DE CASCAIS

No passado Domingo realizou-se a segunda edição da meia maratona de Cascais, prova que substituiu os 20 Km de Cascais em que participámos por diversas vezes.

 

Tal como já é tradição a prova teve lugar em Domingo de carnaval, com alguns atletas mascarados que assim participaram em duas provas a meia maratona e o concurso de máscaras.

 

Os tartarugas foram representados por Carlos Teixeira e Frederico Sousa ambos muito ligados e grandes apreciadores da Vila de Cascais.

 

Já de si mascarados com as suas carapaças os tartarugas não precisaram de utilizar outro tipo de máscaras.

 

De manhã cedo caiu alguma cacimba e a temperatura estava bastante amena no momento da partida e manteve-se muito agradável ao longo da corrida, aqui e ali até algum calor derivado dos raios solares que a medo foram despontando e de alguma humidade. O vento que é sempre um fator temível em qualquer prova que passe pela praia do guincho também se manteve fraco.

 

O percurso foi igual ao do ano passado, com partida e chegada na Baía mais bonita do Mundo de acordo com as palavras do Presidente da Câmara de Cascais.

 

Os primeiros 4 km são provavelmente os mais desinteressantes nomeadamente a parte em que se corre em direção à Torre, passados aqueles km é uma prova muito bonita junto ao mar e é daquelas corridas que por muitas vezes que se participe nunca se torna aborrecida.

 

Ambos os tartarugas apesar de se apresentarem preguiçosos à partida, acabaram por realizar bons tempos de acordo com as suas atuais capacidades, beneficiando das excelentes condições climatéricas.

 

E até para o ano Cascais.

 [Crónica de Carlos Teixeira]

 

Atletas que concluiram a Prova: 2102

Vencedor: JOSÉ GASPAR (Individual): 1:08:52

 

CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº 439) 

Classificação Geral: 746º - Classificação no Chip: 784º - Classificação no Escalão V55: 30º

Tempo Oficial: 1:45:48/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:45:34

Tempo médio/Km: 5m:00s  <=> Velocidade média: 11,99Km/h (*)

 

FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº 440) 

Classificação Geral: 1630º -  Classificação no Chip: 1613º- Classificação no Escalão V50: 185º

Tempo Oficial: 2:06:21/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 2:04:27

Tempo médio/Km: 5m:54s  <=> Velocidade média: 10,17Km/h (*)

 

 (*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)

 

Corridas do Mês de Fevereiro

  • 4 - Peninha SkyRace (Sintra) - 16 Km
  • 11 - Meia Maratona de Cascais - 21,0975 Km
  • 18 - Almada Trail  - 22 Km
  • 25 - GP do Atlântico (Costa da Caparica) - 10 Km
publicado por Carlos M Gonçalves às 18:31

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Domingo, 11 de Fevereiro de 2018

PENINHA SkyRace

Depois de uma participação na mítica prova do Fim da Europa decidi voltar, uma semana mais tarde, à Serra de Sintra para um prova nova de Trail.

Vários sinais de preocupação surgiram no momento da inscrição:

  • Organização pela TurresTrail que não costuma ser própriamente meiga com   os traçados
  • Desnivel positivo acumludado para cada distância  - 1.600 m para os 27k e 900 m para apenas 16k
  • Tempos limites de 6 e 5 horas respectivamente

 

A apreensão agudizou-se quando na véspera do evento a organização decidiu alargar os requisitos de equipamento (Manta térmica) mesmo para o Trail Curto.

Este rigor esteve ainda presente no controlo 0 em que foi efectivamente vistoriado o equipamento obrigatório e introduzidas severas penalizações de tempo (30 minutos) na classificação final por cada elemento em falta.

No dia da prova desloquei-me cedo para o secretariado da prova na Malveira da Serra onde deixei o carro. Perguntei se a prova acabava no local da partida mas a resposta não foi clara.

Depois de uma pequena volta na vila desloquei-me para o controlo 0 a cerca de 700 m de distância mesmo em frente à nossa conhecida subida de alcatrão percorrida diversas vezes na prova Entre Serra e Mar.

20180204_085515.jpg

A prova contou com uma bela moldura humana com várias centenas de atletas para ambas as provas.

Depois de um briefing inaudivel deu-se a partida às 09:00 numa manhã fria mas com sol. Por sorte na véspera tinha chovido pelo que o elemento de lama estava garantida.

 

A partida decorreu num chamado "passo de vaca" dada a absurda inclinação logo do primeiro quilometro.

Seguiu-se depois uma parte de estradões e trilhos similares aos percorridos na prova Entre Serra e Mar. Entroncamos depois em trilhos e estradas percorridos noutras provas sintrenses como corrida do Monge, Monte da Lua e Fim da Europa.

20180204_104105.jpg

No final fiquei sem saber se em alguma parte pisei solo virgem (de participações anteriores).

Mas não se entenda isto como queixa mas apenas constatação de uma realidade - estamos a ficar batidos nisto.

 

 

 

Alguns incidentes de percurso - frio, calor, escorreganço na lama, saraivada quando corrida de manga curta, vento, etc..

E ainda um incidente final que foi o facto de a meta se encontrar no Mosteiro da Peninha a quase 3 kms de distancia de onde tinha estacionado.

20180204_125126.jpg

Resultado, ainda fiz um pequeno jogging de volta como recuperação activa do esforço.

Já em casa constatei aquilo que me tinha parecido durante a prova - no Trail curto ultrapassei o km vertical com um registo de 1.060 m de desnivel positivo acumulado.

Prova francamente a repetir.

[Crónica de Frederico Sousa]

 

Atletas que concluiram o Trail Curto: 193

Vencedor: FÁBIO SANTOS FONTOURA (GO! Runners Outpro): 1:38:03

 

FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº 491) 

Classificação Geral: 128º - Classificação no Escalão M50: 10º

Tempo Oficial: 3:17:40/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 3:16:28

Tempo médio/Km: 5,19Km/h  <=> Velocidade média: 11m:33s  (*)

 

 (*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)

 

Corridas do Mês de Fevereiro

  • 4 - Peninha SkyRace (Sintra) - 16 Km
  • 11 - Meia Maratona de Cascais - 21,0975 Km
  • 18 - Almada Trail  - 22 Km
  • 25 - GP do Atlântico (Costa da Caparica) - 10 Km
publicado por Carlos M Gonçalves às 16:07

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Domingo, 4 de Fevereiro de 2018

CORRIDA DO FIM DA EUROPA

Esta é uma crónica que vai ser necessariamente curta.

 

Já vamos em nove participações na Corrida do Fim da Europa, incluindo nesta contagem o então denominado Treino do Fim da Europa num ano em que esteve em risco a continuidade de uma das mais emblemáticas provas de atletismo popular.

 

Pouco há a acrescentar ao que já foi dito em crónicas anteriores. A Corrida do Fim da Europa é muito mais do que uma "Corrida". É uma verdadeira Paixão. E por ser uma Paixão pode assumir momentos de alguma irracionalidade. E uma pergunta impõe-se: "Porquê participarmos, ano após ano, numa corrida em que nada muda?"

E a resposta é: "Porque sim", fórmula normalmente utilizada sempre que não se consegue encontrar uma justificação plausível para determinado comportamento.

 

Desde o percurso que se tem mantido inalterável desde o início, às mesmas caras e animação de sempre, na realidade continuamos todos os anos a aguardar ansiosamente por dois momentos: em primeiro lugar a abertura das inscrições que se costumam esgotar. O segundo momento, e porventura o mais aguardado por todos, é o tão desejado dia da Corrida.

 

E por tudo que foi dito acima é que os "Veteranos" das LEBRES E TARTARUGAS voltaram a juntar-se numa habitualmente fria manhã de Janeiro na simpática e encantadora Vila de Sintra.

 

Ainda não eram dez horas e já nos perfilávamos perto da linha de partida, na denominada "Volta do Banho", e aguardando com alguma impaciência pelo momento do início da prova.Devido ao elevado número de participantes, nos últimos anos a organização tem previsto dois blocos de partida para, de algum modo, diminuir o congestionamento do tráfego de atletas durante os primeiros dois quilómetros ao longo dos quais a via é um pouco estreita para tanta gente.

IMG_1972.JPG

A dificuldade do percurso é sobejamente conhecida, pelo menos para a maioria dos "habitués", e está bem gravada na nossa memória. Desde os primeiros três quilómetros sempre a subir e com uma pendente capaz de desanimar o mais arrojado atleta, passando pelo terrível "obstáculo" entre os dez e os onze quilómetros onde muitos desistem momentaneamente de correr, até à perigosa, e por vezes descontrolada, descida vertiginosa durante cerca de sete quilómetros, tudo isto faz parte do encanto da Corrida do Fim da Europa. E este ano só faltou mesmo aquele nevoeiro normal na Serra de Sintra e que traz ainda mais encanto à paisagem. E a tudo isto os atletas souberam resistir e dar uma reposta à altura.

 

Após cortarem a meta a felicidade dos participantes é enorme e já começamos a fazer a contagem decrescente para a edição de 2019. Sim, porque voltaremos de aqui a um ano. 

IMG_1973.JPG

Afinal a crónica acabou por ser um pouco mais extensa do que afirmámos inicialmente. É a Paixão pela Corrida do Fim da Europa. Um amor pode terminar e acabar por desaparecer. Uma Paixão NUNCA.

 

Vemo-nos em 2019.

 

Atletas que concluiram a prova : 2263

Vencedor: ADELINO OLIVEIRA (ACRSD): 0:59:39,8

 

CARLOS GONÇALVES (Dorsal Nº 1509) 

Classificação Geral: 1899º - Classificação no Escalão M60: 44º

Tempo Oficial: 1:52:50,6/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): ND

Tempo médio/Km: 6m:40s  <=> Velocidade média: 9,01Km/h (*)

 

CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº 1510) 

Classificação Geral: 664º - Classificação no Escalão M55: 23º

Tempo Oficial: 1:29:15/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): ND

Tempo médio/Km: 5m:16s  <=> Velocidade média: 11,39Km/h (*)

 

FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº 1511) 

Classificação Geral: 1690º - Classificação no Escalão M50: 145º

Tempo Oficial: 1:47:04,2/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): ND

Tempo médio/Km: 6m:19s  <=> Velocidade média: 9,50Km/h (*)

 

JOÃO VALÉRIO (Dorsal Nº 1512) 

Classificação Geral: 1311º - Classificação no Escalão M60: 30º

Tempo Oficial: 1:39:39,0/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): ND

Tempo médio/Km: 5m:52s  <=> Velocidade média: 10,22Km/h (*)

 

 (*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)

 

Corridas do Mês de Janeiro

  • 13 - Corrida com os Campeões (Lisboa) - 10 Km
  • 21 - Grande Prova de Atletismo do Camarnal (Camarnal) - 10 Km
  • 28 - Corrida do Fim da Europa (Sintra/Cabo da Roca) - 17 Km
publicado por Carlos M Gonçalves às 22:43

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