A corrida da Água é um daqueles eventos que capta a atenção dos membros das Lebres e Tartarugas porque combina a corrida em Monsanto e o atractivo de se passar no cimo do Aqueduto das Águas livres, num circuito circular algo peculiar.
Assim sendo e desde há alguns meses anunciavam-se várias intenções de participação.
No entanto a realidade foi bem diferente.
A duas semanas da corrida já só sobravam dois candidatos, e a uma semana o Carlos Teixeira decidiu não participar para não acrescentar ao desgaste acumulado das semanas anteriores (que incluía uma Maratona) e evitar lesões que se anunciavam.
Assim sendo, restei apenas eu (Frederico Sousa) e lá fiz a minha inscrição a apenas uma semana da prova.
Mas assim que o fiz abateu-se uma valente crise de garganta, tendo ficado sem pio a 3 dias da prova.
Pensei com os meus botões que esta prova estava destinada a ficar sem qualquer atleta dos Lebres e Tartarugas. E lá tinha eu estoirado € 10 sem necessidade.
Mas quando soube que ia chover no Domingo curei-me por milagre. Tudo por uma boa corrida à chuva.
No Domingo lá me desloquei a Monsanto para participar em mais uma edição desta corrida, não sem antes me enganar outra vez nas horas e perder uma meia hora de sono.
Não obstante a previsão de chuva e vento (que só se fizeram sentir vagamente) o facto é que esta edição contou com mais cem atletas que a anterior. É de dizer que “Chuva civil não molha corredor”.
A corrida em si não apresentou nenhuma novidade a não ser avançar com a meta cerca de 200 metros para tentar perfazer os 10.000 da prova.
O ponto critico desta corrida que tem sido o abastecimento de água aos 5.000 m melhorou um pouco mas ainda assim está a milhas das outras provas (e curiosamente esta é supostamente a corrida da Água).
O meu objectivo não foi cumprido (fazer a prova em menos de 1 hora) muito por culpa daqueles malfadados 200 metros finais.
Mas o prazer foi ainda assim imenso em poder participar em mais esta prova.
[Crónica de Frederico Sousa]
Atletas que concluiram a prova: 823
Vencedor: AMÉRICO PEREIRA (Casa do Benfica de Algueirão Mem Martins) - 0:35:14
FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº914)
Classificação Geral: 605º - Classificação no Escalão M5054: 68º
Tempo Tempo Oficial: 1:01:16/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:00:56
Tempo médio/Km: 6m:06s <=> Velocidade média: 9,85 Km/h (*)
(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)
Calendário do Mês de Novembro
PROVA PARA TODOS OS GOSTOS
No passado Domingo 3 tartarugas participaram em mais uma edição da corrida Corre Jamor, foram eles Frederico Sousa, Carlos Teixeira e João Valério.
Os atletas reuniram-se em casa do Frederico e de seguida deslocaram-se para o Estádio Nacional onde teve lugar a partida e chegada da prova.
Enquanto o Frederico já tinha participado na prova para mim e para o João Valério a prova foi uma estreia.
Após os aguaceiros de Sábado à noite a temperatura estava agradável e até algo quente para o Frederico muito calor.
A partida teve lugar em plena pista do mítico estádio do Jamor tendo os atletas dado uma volta quase completa à mesma até sair daquele complexo desportivo.
Os 3 primeiros Kms disputaram-se em piso de alcatrão com passagem junto das piscinas do Jamor, pontes do rio e passagem pela entrada da maratona do Estádio.
A partir dos 3 Km e quase até ao fim da prova os atletas tiveram que enfrentar um piso de terra típico do trail e muito ao gosto dos meus amigos tartarugas Frederico e Carlos Gonçalves e nem a lama faltou.
Os kms corridos em piso de terra foram muito agradáveis pelo contato com a natureza que aquele parque proporciona bem como as paisagens, mas também bastante duros com permanentes subidas e descidas.
Antes do fim da corrida houve ainda uma passagem pelo topo do Estádio Nacional uma parte em piso de pedra e na famosa tribuna da entrega das Taças de Portugal em piso de azulejo, escorregadio e perigoso dado encontrar-se molhado devido à chuva da véspera.
A chegada deu-se na pista do Estádio tendo os atletas direito a uma volta de honra imaginando as bancadas repletas de público e não como estavam desertas.
Assim terminou mais um fim de semana desportivo dos Lebres e Tartarugas numa prova difícil e em que é possível passar por todos os tipos de pisos, tartan, alcatrão, empedrado, terra, pedra, e ainda quem quis nalgumas zonas pôde pisar relva.
[Crónica de Carlos Teixeira]
Atletas que concluiram a prova: 1113
Vencedor: DUARTE BRÁS (COO) - 0:35:26
FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº 744)
Classificação Geral: 813º - Classificação no Escalão V50: 64º
Tempo Tempo Oficial: 1:05:39/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:04:58
Tempo médio/Km: 6m:30s <=> Velocidade média: 9,24 Km/h (*)
JOÃO VALÉRIO (Dorsal Nº 1118))
Classificação Geral: 536º - Classificação no Escalão V60: 23º
Tempo Tempo Oficial: 0:58:40/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:57:59
Tempo médio/Km: 5m:48s <=> Velocidade média: 10,35 Km/h (*)
CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº 1170)
Classificação Geral: 286º - Classificação no Escalão V55: 12º
Tempo Tempo Oficial: 0:52:21/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:51:41
Tempo médio/Km: 5m:10s <=> Velocidade média: 11,61 Km/h (*)
(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)
Calendário do Mês de Novembro
A Corrida Luzia Dias começou bem na véspera com um jantar bem regado.
O resultado foi que, ao por o despertador para o dia seguinte, me enganei e em vez de acordar às 08:00 acabou por tocar às 07:00.
Na altura não me dei conta do erro e só cerca de uma hora depois é que reparei que estava adiantado.
Assim deu para fazer tudo com muita calma e telefonar aos dois pontas de lança que se preparavam para arrancar corajosamente com a sua 10ª Maratona.
Desloquei-me pois calmamente para o Lumiar num bonito dia de sol se bem que ligeiramente fresco. Fiquei preocupado com ………………………………………….. o sol.
Mas perto da hora da partida lá apareceram umas nuvenzitas para compor o dia.
Uma razoável moldura com levantamento dos dorsais no próprio dia. Mas deu tempo para tudo.
Partida pontual às 10:30.
Já tinha participado uma vez nesta corrida em 2009 e tinha ideia que era uma prova simples. Errado!
Duas voltas a um trajecto urbano aos altos e baixos. Sem ser muito exigente era ainda assim desgastante.
E só de pensar logo na primeira volta que tínhamos que passar uma segunda vez por aquele esforço… Mas curiosamente a segunda passagem não custou tanto.
Contagem decrescente e tentativa de acabar a prova antes de 01:00:00, o que foi conseguido por escassos 38 segundos.
Esta é decididamente uma boa prova de backup.
E com isto faltam-me apenas 5 corridas de 10kms para conseguir acompanhar o Tartaruga Carlos Teixeira na realização de 100 provas desta distância.
Espero lá chegar em breve.
[Crónica de Frederico Sousa]
Atletas que concluiram a prova: 546
Vencedor: ANDRÉ COSTA (UF Comércio e Ind+ustria Atletismo) - 0:31:56
FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº 5947)
Classificação Geral: 438º - Classificação no Escalão M50: 39º
Tempo Tempo Oficial: 0:59:54/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:59:22
Tempo médio/Km: 5m:56s <=> Velocidade média: 10,11 Km/h (*)
(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)
Calendário do Mês de Novembro
São dez as Maratonas de Estrada que os dois Tartarugas Carlos completaram no passado fim-de-semana.
Foi precisamente na Maratona do Porto que estes dois humildes atletas arriscaram, pela primeira vez, o cumprimento de um sonho já antigo e com maior relevância desde que começaram a participar regularmente em provas de atletismo. E foi exactamente onde começaram que agora celebraram o redondo número da dezena de maratonas.
Na realidade dez não é um número por aí além para qualquer “Corredor de Fundo”. Mas se tivermos em atenção que estes dois Tartarugas só se abalançaram à distância da Maratona já depois de terem dobrado o meio século de vida então maior será o seu feito.
Desde o início da nossa participação em Meias Maratonas que testemunhamos que qualquer atleta comenta no final que para fazer uma Maratona “agora já só falta outro tanto”, o que invariavelmente conduz à desmotivação e descrença imediata em se habilitar aos “quarenta e picos” quilómetros que constituem a prova rainha do atletismo de estrada.
Há ainda outros atletas que, sob a égide das LEBRES E TARTARUGAS, já completaram pelo menos uma Maratona. Falamos do nosso outro Fundador, Frederico Sousa, e do Hugo Ferreira presentemente fora de competição e a iniciar o seu “treino” na qualidade de Pai de um futuro nosso atleta. Temos ainda o Bartolomeu Santos que já completou duas Maratonas mas num misto de estrada e montanha, mais precisamente na Lisbon Eco Marathon.
E não nos podemos esquecer do nosso alemão Georg Waldschütz, actualmente a residir nos “States”, que também já completou uma Maratona mas noutro País, depois de também ele se ter estreado com sucesso na distância da Maratona na Lisbon Eco Marathon de 2015. Grandes saudades do Georg.
A participação numa Maratona requer um longo e exigente plano de treinos que deverá ser cumprido o mais escrupulosamente possível. Temos de contar com, pelo menos, dois a três meses de algum sacrifício para nos apresentarmos no dia próprio em condições mínimas que nos permitam encarar com algum optimismo e segurança os quarenta e dois quilómetros e cento e noventa e cinco metros do nosso contentamento.
Depois de guardarem má memória da edição de 2015 os dois Tartarugas partiram para a cidade do Porto com algum optimismo. Cada um estabeleceu para si objectivos ambiciosos mas nos quais acreditavam poderem ser alcançados, com algum esforço, mas também com algum realismo.
O Carlos Teixeira queria concluir a prova abaixo da hora, marca que nas maratonas mais recentes não conseguiu atingir. O Carlos Gonçalves estabeleceu como meta fazer menos de quatro horas e doze minutos, correspondentes a uma média de 10 quilómetros por hora. Qualquer tempo abaixo deste objectivo já seria uma vitória. A fasquia das quatro horas era um sonho mas de difícil concretização.
E foi com este espírito que os nossos dois Maratonistas rumaram à Cidade Invicta no passado Sábado. Cada um seguiu viagem, independentes um do outro, e na companhia das suas “Mentalistas”.
O encontro das duas "equipas técnicas" estava marcado para o Centro de Congressos da Alfândega do Porto, local onde habitualmente está montado todo o “Staff” de apoio à Maratona e onde tínhamos de levantar os “kits” de participante com os dorsais.
Visitada a Expo Maratona a nossa equipa reuniu-se num simpático Café existente naquele espaço acertando as agulhas para o dia seguinte. Esperava-nos uma longa e exigente jornada. O fantasma do calor sentido em 2015 parecia estar definitivamente de lado. A confusão da Partida e dos primeiros quilómetros também faziam parte do passado. O traçado apresentava-se, à partida, como mais equilibrado. Estavam assim reunidas as principais condições para a nossa prova ser um êxito.
Domingo de manhã. O ponto de encontro era o Bessa Hotel, local de estágio do atleta Carlos Teixeira, e tendo como hora de recolha as oito horas. Com a Partida instalada entre o Castelo do Queijo e a “Anémona”, havia um perímetro muito largo e de difícil acesso por automóvel. Os atletas, depois de muito matutarem, decidiram descer a Avenida da Boavista até onde as autoridades policiais o permitissem. Fazendo alarde ao seu sentido de orientação a equipa procuraria estacionar a sua viatura o mais próxima possível do local da partida e, se possível, a uma razoável distância da chegada.
A Avenida da Boavista registava um inusitado movimento de atletas tendo em consideração a hora e o facto de estarmos numa pacata manhã de Domingo. Alguns, bastantes, deslocavam-se a pé desde a Praça da Boavista até à Partida. Muitos deles nem se aperceberam de quantos quilómetros teriam de percorrer avenida abaixo. Mas o espírito reinante era de grande satisfação.
A partida da Maratona estava marcada para as nove da manhã. Contrastando com o "stress" do ano passado os dois TARTARUGAS chegaram ao seu compartimento de partida sem grandes sobressaltos.
A foto para a posteridade, e também para o nosso Blogue, ficou gravada no telemóvel da nossa Treinadora.
Finalmente é dado o habitual “tiro de partida”. A concentração de atletas é grande. Mas, fruto das alterações introduzidas nesta edição, consegue-se, com alguma margem, cumprir os primeiros quilómetros sem grandes atropelos.
De regresso à zona do Castelo do Queijo dizemos adeus aos participantes na prova da Family Race.
Lançamo-nos definitiva e decididamente à conquista da nossa glória. Contrariamente às edições anteriores, desta vez a manga simbólica da Meia Maratona estaria situada já no concelho de Vila Nova de Gaia, mesmo em frente ao ancoradouro dos vários barcos/cruzeiro do encantador Rio Douro.
À primeira passagem pela Ponte da Arrábida já avistamos os mais adiantados e que se dirigem à zona da Afurada, local habitual do nosso ponto de viragem. A partir daí tudo parece, pelo menos do ponto de vista psicológico, mais fácil.
Ponte D. Luís. Local de passagem por duas vezes. “A Ponte é uma Passagem para a outra Margem”, refrão de uma das canções símbolo dos eternos “JÁFUMEGA”. É, sem dúvida, um dos Pontos Altos da Maratona do Porto. Largas centenas de populares acotovelam-se para festejar e incentivar os magníficos heróis que, muitos deles, percorreram milhares de quilómetros para deixarem a sua “pegada” na Maratona do Porto.
Viragem à direita rumo à zona do Freixo. E encontramos mais pontes para passarmos por baixo delas. Ponte do Infante, Ponte Dª Maria, actualmente desactivada, e Ponte São João. Só nos faltou mesmo a Ponte do Freixo. Num ápice visitamos as principais “Obras de Arte” que ligam os concelhos do Porto e de Vila Nova de Gaia.
O derradeiro ponto de retorno significa que já nos faltam cerca de dez quilómetros até à Meta. Como constava de um cartaz à beira da estrada, agora só falta mesmo mais um “treino”. São os derradeiros incentivos aos magníficos heróis. Daí para a frente tudo é encarado como se fosse sempre a descer. Temos a consciência de que o mais difícil já ficou, seguramente, para trás. Ânimo. Não vamos desistir.
Passada a Foz do Douro resta-nos cumprir pouco mais do que três quilómetros. É uma longa recta até à meta. Mas não é agora que vamos deitar tudo a perder. O cheiro da GLÓRIA paira sobre as nossas cabeças.
Ultima passagem pelo Castelo do Queijo, relembrando fugazmente o local de onde partimos algumas horas antes. Finalmente entramos no Parque da Cidade. Sempre a subir, de manga em manga, ultrapassando uma, outra e ainda mais outra curva, avistamos finalmente a tão desejada Meta da nossa glória.
Cumprimos um sonho. Dez Maratonas.
Os nossos dois atletas têm todos os motivos para cantar vitória. O Carlos Teixeira conseguiu terminar a prova abaixo das quatro horas. Foi uma das suas melhores prestações em Maratonas. O outro Tartaruga, com as suas quatro horas e quatro minutos dá consigo a pensar que baixar a fasquia das quatro horas volta a ser possível. Ele, que tinha decidido não voltar a participar na Maratona do Port,o já pensa em reconsiderar este seu propósito.
Terminada a odisseia os atletas vão recuperar do esforço despendido. Temos à nossa espera novas aventuras.
E também aguardamos pelos comentários do nosso colega TARTARUGA Frederico no rescaldo da Corrida Luzia Dias em que participou neste mesmo fim-de-semana levando o nome da nossa equipa a outras paragens.
Atletas que concluiram a prova: 4746
Vencedor: SAMUEL THEURI MWANIKI (Quénia) - 2:11:48
CARLOS GONÇALVES (Dorsal Nº 5947)
Classificação Geral: 2996º - Classificação no Escalão M60: 78º
Tempo Tempo Oficial: 4:07:53/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 4:04:52
Tempo médio/Km: 5m:48s <=> Velocidade média: 10,34 Km/h (*)
CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº 5948)
Classificação Geral: 2693º - Classificação no Escalão M55: 145º
Tempo Tempo Oficial: 4:00:21/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 3:57:20
Tempo médio/Km: 5m:37s <=> Velocidade média: 10,67 Km/h (*)
(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)
Calendário do Mês de Novembro
Finalmente Almeirim
Todos os anos quando preparávamos os nossos calendários se falava em ir aos 20kms de Almeirim mas até à data por esta ou aquela razão nunca tínhamos participado nesta carismática corrida de atletismo. Assim enquanto na véspera os outros dois tartarugas se divertiram a brincar às bruxas no trail do mesmo nome, resolvi dentro do plano de preparação para a maratona do Porto participar pela primeira vez nos famosos 20 Km de Almeirim. Eram 7.45 quando saí de casa e uma hora depois estava em Almeirim, uma viagem muito tranquila através da A10 e A13 praticamente desertas, e com muita sorte para quem não conhece esta cidade fui logo direitinho à Avenida 25 de Abril onde se localizavam as linhas de partida e chegada. Após estacionar o carro muito perto da partida desloquei-me ao pavilhão desportivo onde levantei o Dorsal e o Chip. Enquanto tomava o meu segundo pequeno almoço e me preparava para a corrida foi possível através do speaker perceber que não só ia participar pela primeira vez nesta corrida como também numa edição muito especial da mesma, por ser a 30ª Edição, por ser após a morte de Gabriel Duarte a principal figura da organização desta prova ao longo das suas diferentes edições e também pela participação de alguns corredores que estiveram presentes há 30 anos na 1ª edição da prova que se disputou na altura no mês de Janeiro e debaixo de chuva. Antes de se iniciar a corrida fiz um aquecimento de 2 Km que me permitiu começar a adaptar-me ao local e confraternizar com atletas locais e de outras paragens nomeadamente de Portalegre. A prova iniciou-se às 10h em ponto os primeiros 6kms foram disputados dentro da cidade de Almeirim culminando com uma primeira passagem pela meta aos 5,8Km, depois foram 7km corridos no sentido de Alpiarça com retorno na rotunda dos patudos aos 12,5Km e onde os atletas puderam disfrutar de uma bela paisagem proporcionada pela barragem local. A corrida de Almeirim é eminentemente plana e bastante acessível até ao Km 13,5 entre este e o Km 15 torna-se mais difícil com uma subida não muito acentuada mas longa perto de 1,5 Km e depois também entre o KM 16 e 17 a estrada inclina um pouco. A temperatura estava agradável mas quente para esta altura do ano, no entanto como grande parte da estrada tem árvores de um lado e do outro, o calor foi de alguma forma amenizado por diversas preciosas sombras. A organização muito boa em todos os aspetos fornecimentos de água de 3 em 3km, bem organizada a entrega dos dorsais e pavilhão de apoio para os atletas com balneários abertos para os atletas. Não fiquei para a famosa sopa da pedra mas numa próxima edição não vou falhar esta prova vai passar no futuro a fazer parte do meu calendário de provas. Terminaram a prova 886 atletas. Parabéns à Associação 20 Kms de Almeirim pela organização de mais uma edição desta prova.
[Crónica de Carlos Teixeira]
Atletas que concluiram a prova: 885
Vencedor: NUNO CARRAÇA (URCA) - 1:04:19
CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº 57)
Classificação Geral: 514º - Classificação no Escalão M55: 35º
Tempo Tempo Oficial: 1:55:13/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): Não divulgado
Tempo médio/Km: 5m:06s <=> Velocidade média: 11,78 Km/h (*)
(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)
Corridas do Mês de Outubro
Calendário para o Mês de Novembro
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