No passado dia 17 de Maio os tartarugas participaram na 1ª edição da Corrida da Marinha organizada com o apoio da Xistarca e integrada nas comemorações da semana da marinha.
Esta corrida teve um cariz social, revertendo parte das verba a favor dos pescadores de caxinas, o que se saúda.
A corrida foi marcada por um intenso calor tendo-se aproximado as temperaturas dos 30 graus, e por algum vento que também afetou alguns momentos da mesma.
O percurso desenrolou-se entre Belém e a Praça do Comércio passando pelos locais mais emblemáticos da Marinha Portuguesa, sendo que a partida teve lugar junto ao museu da marinha e a chegada junto ao ministério da marinha.
Para os tartarugas a corrida não teve novidade nenhuma dado já terem efetuado este percurso dezenas de vezes, com exceção do caso do veloz Georg recentemente recrutado pelos Lebres e Tartarugas ao Bayern de Munique até ao final de Julho.
A adesão de atletas a esta primeira corrida da marinha não foi muito forte tal como se previa, tendo no final cortado a meta 519 marujos entre os quais 3 Lebres e Tartarugas.
Após a conclusão dois dos tartarugas fizeram novamente o percurso em sentido contrário mas desta feita a andar face à alta temperatura que se fazia sentir, foi no entanto uma forma de relaxar e pôr a conversa em dia entre dois bons amigos.
[Crónica de Carlos Teixeira]
Atletas que concluiram a prova: 519
Vencedor: MICHELE AGOSTINI (San Mariño) - 0:36:12
GEORG WALDSHÜTZ (Dorsal Nº435)
Classificação Geral: 96º - Classificação no Escalão M0034: 24º
Tempo Oficial: 0:47:49/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:47:20
Tempo médio/Km: 4m:44s <=> Velocidade média: 12,68Km/h(*)
CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº434)
Classificação Geral: 140º - Classificação no Escalão M5559: 8º
Tempo Oficial: 0:51:02/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:50:32
Tempo médio/Km: 5m:03s <=> Velocidade média: 11,87 Km/h(*)
FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº433)
Classificação Geral: 383º - Classificação no Escalão M5054: 43º
Tempo Oficial: 1:04:05/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:03:36
Tempo médio/Km: 6m:22s <=> Velocidade média: 9,43 Km/h(*)
Corridas do Mês de Maio
Calendário do Mês de Junho
Este ano os Lebres e Tartarugas voltaram a marcar presença na corrida mais divertida do planeta – a Color Run – em Cascais.
Participaram o nosso alemão voador – Georg Waldschütz – uma amiga, o Frederico e os seus dois filhos – Francisco e Marta – todos estreantes na prova.
Esta prova, mais do que uma corrida, é um enorme encontro de diversão e animação de juventude – seja ela de que idade fôr.
Num fantástico dia de Primavera deslocamo-nos em dois grupos distintos para Carcavelos onde seriam dadas as sucessivas partidas.
Aí perto encontravam-se as praias da Linha tão apetecíveis nesse dia, o que ajudava a compor o ambiente primaverial.
Depois de um verdadeiro banho de cor inicial lá partimos em jeito de passeio.
Passamos sucessivamente em perfeitas estações de lavagem de côr, onde eramos tingidos de alto a baixo sucessivamente de azul, amarelo, rosa e laranja.
O ponto de viragem encontrava-se perto de S. Pedro e a única critica a apresentar à prova foi o difícil abastecimento de água, o que é de facto importante numa prova a essa hora e num dia quente.
Felizmente os Lebres e Tartarugas foram precavidos e levamos logo de inicio as nossas garrafas de água, o que se veio a revelar precioso.
Voltamos então até Carcavelos, cansados mas felizes e principalmente com vontade de voltar para o próximo ano.
[Crónica de Frederico Sousa]
Calendário do Mês de Maio
Depois de uma participação na véspera no Trail de Abrantes, o Frederico decidiu, dada a proximidade de sua casa, participar no Domingo na nova corrida de Belém.
Esta corrida tinha pois os atractivos de ser perto de sua casa, de começar e terminar no Estádio do Belenenses e de ter um traçado parcialmente inédito.
Nesta nova participação o Frederico foi acompanhado de dois novos elementos de elevada qualidade dos Lebres e Tartarugas – Georg Waldschütz e Paulo Cruz.
Num dia quente de Primavera encontramo-nos pois à entrada do Estádio de Belém tendo rapidamente entrado naquele que será talvez um dos estádios com um melhor enquadramento paisagístico do país.
Depois de um curto aquecimento na pista fomos para a partida.
A prova iniciou-se logo a subir até à Escola Secundário do Restelo, descendo depois até à Marginal pela Av. Torre de Belém. Seguiu-se depois pela Marginal até ao ponto de viragem junto à Cordoaria Nacional.
Voltando até ao Centro Cultural de Belém, viramos então para dentro, passando junto ao Mosteiro dos Jerónimos em direcção ao Estádio do Belenenses, terminando esta prova de 10 kms no seu interior.
O Georg confirmou uma vez mais o seu potencial de Lebre, bem assim como o Paulo.
Já o Frederico ressentiu-se do calor e do facto de ter feito na véspera um trail com 18,5 kms tendo registado uma das piores prestações na distância.
Ainda assim a participação nesta prova tão bonita foi positiva, esperando voltar para o próximo ano em melhores condições.
[Crónica de Frederico Sousa]
Atletas que concluiram a prova: 583
Vencedor: ARTUR SANTIAGO (Individual) - 0:34:27
GEORG WALDSHÜTZ (Dorsal Nº644)
Classificação Geral: 128º - Classificação no Escalão M0034: 29º
Tempo Oficial: 0:49:06/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:48:29
Tempo médio/Km: 4m:51s <=> Velocidade média: 12,38Km/h(*)
PAULO CRUZ (Dorsal Nº645)
Classificação Geral: 233º - Classificação no Escalão M3539: 41º
Tempo Oficial: 0:53:48/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:53:11
Tempo médio/Km: 5m:19s <=> Velocidade média: 11,28 Km/h(*)
FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº643)
Classificação Geral: 484º - Classificação no Escalão M5054: 44º
Tempo Oficial: 1:09:04/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:08:27
Tempo médio/Km: 6m:51s <=> Velocidade média: 8,77 Km/h(*)
Calendário do Mês de Maio
Este foi um Sábado Bem Passado. Aliás foi um Sábado Muito Bem Passado. Na realidade foi um Sábado EXCELENTEMENTE bem passado. De tal modo que os dois “trailistas” das LEBRES E TARTARUGAS já prometeram voltar em 2016.
Com a realização da quinta edição desta prova somos uns quase totalistas com quatro presenças. No primeiro ano, 2012, inscrevemo-nos no Trail curto. No ano seguinte fomos um pouco mais ousados e abalançámo-nos ao Trail longo, de má memória, com estes dois ilustres atletas a terminarem com o controlo já a fechar. No ano passado regressámos às origens e tanto o Frederico como o Carlos Gonçalves disputaram a versão mais curta do Trail Castelo de Abrantes. Animados com a nossa prestação, e com o gozo que a participação nos deu, colocámos desde logo o Trail Castelo de Abrantes na Galeria das nossas provas de referência.
Quando organizávamos o calendário para o mês de Maio, volta a surgir esta prova. O Frederico ficou-se pela versão mais curta. O Carlos Gonçalves, ainda um pouco frustrado pela desistência nos Trilhos do Almourol, decidiu arriscar a participação no Trail Longo como forma de tentar esquecer o desânimo da corrida do Entroncamento mas também para aferir das suas reais capacidades para o Ultra Trail de São Mamede com data marcada para fim de semana seguinte. A resposta a uma prova de trail, com uma distância algures entre os trinta e cinco e os quarenta quilómetros, configurava-se como o teste final. Então decidiria se estaria em condições de arriscar os cem quilómetros da prova de Portalegre. Ou, infelizmente, Não.
A edição de 2015 teve como grande novidade a circunstância de se realizar no Sábado e não no Domingo. Não sabemos qual o motivo que está por detrás desta alteração mas, sem dúvida, que foi completamente acertada. Foi um “tiro na mouche” e que poderá servir de exemplo a outras provas de Trail. Já que temos de nos levantar bem cedo, pouco diferente do que é nosso hábito durante uma semana de trabalho, pelo menos teremos todo o fim-de-semana para recuperar do esforço e do desgaste que uma corrida desta natureza normalmente acarreta. E mais facilmente, e em melhores condições, nos apresentaremos na segunda-feira para iniciar mais uma semana de trabalho.
Bem cedo chegámos ao Castelo de Abrantes, ainda com o Secretariado a tratar dos últimos preparativos para a entrega dos “kits” dos atletas. Às nove em ponto parte o autocarro rumo à Aldeia do Mato com os participantes no Trail Longo. Meia hora mais tarde partiria o segundo autocarro com os atletas do Trail Curto.
Chegados à Aldeia do Mato, e depois dos “xixis” da ordem, os Trailistas Longos deparam-se com o deslumbrante cenário da Albufeira da Barragem do Castelo de Bode. Alguns aproveitam para tirar uns “bonecos" à paisagem bucólica e da qual imana tranquilidade e paz de espírito.
Perto de hora da partida tem lugar o habitual “briefing” no qual os atletas tomam conhecimento das principais características da prova que vão ter pela frente. A primeira mensagem é que os primeiros nove quilómetros serão a parte mais dura da corrida, com maiores desníveis de altimetria e de maior exigência física. Ficamos também a saber que entre o segundo e o terceiro abastecimento percorreríamos cerca de dezassete quilómetros em perfeita autonomia. Afigurava-se um troço bem durinho no que a este aspecto diz respeito.
Algumas reclamações. Mas é mesmo assim. Não valia a pena reclamar. A parte menos agradável ficaria reservada para os últimos quilómetros a desenrolarem-se pelas ruas de Alferrarede Velha. E, a terminar, encontraríamos a já nossa conhecida subida para o Castelo, longa e a serpentear o monte no alto do qual se apresenta esta fortificação da cidade de Abrantes.
Salvo diferente opinião, a edição de 2015 do Trail Castelo de Abrantes, e considerando apenas aquelas em que participámos, foi de longe a melhor. Aconteceu de tudo um pouco. Desde subidas longas e desgastantes, até trilhos técnicos a requerem a máxima atenção, com uma curta passagem mesmo à beirinha da barragem, tivémos uma corrida para agradar a gregos e a troianos. E quando o calor começava a apertar até entrámos em alguns troços à sombra no meio de densa vegetação, protegendo-nos do Sol que despontava em todo o seu fulgor. Contrariando o ditado que diz que “a mesma água não passa duas vezes debaixo da mesma ponte” temos uma interpretação um pouco diferente e adaptada à nossa realidade: “ um mesmo atleta passa pela mesma ribeira quantas vezes for preciso”…
Cenários deslumbrantes são-nos apresentados a cada metro que avançamos.
Por momentos pensamos estar à Porta do Paraíso.
O cansaço ficou para segundo plano aproveitando os atletas para gozar ao máximo esta grande aventura.
Os abastecimentos, para além da sua principal função de reposição das reservas de energia, são um momento de convívio entre os atletas e os elementos da organização. Um trail não se faz sem a colaboração de todos os intervenientes. Os atletas não podem dispensar todos os que contribuem para o sucesso da corrida. E o trabalho dos muitos voluntários só faz sentido se for colocado em prol dos atletas.
O atleta Carlos Gonçalves tem sofrido com os ataques de cãibras que prejudicaram as suas últimas participações em provas de “todo-o-terreno”. Procurando soluções ou receitas milagrosas decidiu seguir os conselhos de um nutricionista que afirmou que o melhor e bastante eficaz remédio passava por ingerir, ou simplesmente bochechar, molho de “picles” e cujos efeitos rapidamente produziriam efeito. Fez-se acompanhar de um pequeno copo plástico no qual despejou alguns mililitros do precioso líquido para utilizar quando fosse necessário. Quando surgiram os primeiros sinais de fadiga muscular pôs à prova esta “mezinha”. Não se sabe se há alguma explicação cientificamente válida. Seja porque é mesmo verdade ou apenas por razões meramente psicológicas, o que é certo é que resultou. E desta vez conseguiu eliminar, embora não totalmente, este problema.
Deixando para trás as ruas de Alferrarede chega-se à parte final da prova com a derradeira e imponente subida até ao Castelo. Um telefonema ao Frederico e uma fotografia da entrada para este último troço servem para recuperar algum fôlego para o último quilómetro do Trail do Castelo de Abrantes.
Lá de cima o Frederico avista um pontinho vermelho à beira da estrada. É o seu parceiro a atirar-se à última etapa da prova.
E mais à frente vai registando no seu telemóvel as últimas centenas de metros da prova do colega até cruzar finalmente a meta.
Algumas horas mais cedo tinha chegado o Frederico. É certo que a sua corrida teve metade da distância da do seu colega, mas também é verdade que o Frederico não se dá muito bem com o calor. E como ele se fez sentir neste dia. O Frederico encara as corridas completamente na desportiva e raramente obedece a um plano de treinos mais rigoroso. Vai quando lhe apetece. Mas mesmo com a sua pouca preparação terminou o Trail do Castelo de Abrantes ainda com alguma frescura física.
Quando o "running", principalmente em estrada, começou a estar na moda os Tartarugas abalançaram-se com algum receio por este mundo novo. O Frederico soube antecipar uma tendência que agora se afirma. Muitos são os atletas que estão a passar da estrada para a montanha. A estrada é muito mais competitiva. A montanha é sobretudo uma actividade de lazer. Não podemos afirmar que uma modalidade é melhor que a outra. É diferente e a mentalidade também é diferente.
Felizes por terminarem as suas provas os dois Tartarugas Trailistas não se cansam de elogiar o Trail do Castelo de Abrantes. Elogios para os percursos e, sobretudo, elogios para a organização. E deixam a garantia de que em 2016 voltarão.
Há dias felizes. E a manhã/tarde do dia 9 de Maio foi um deles.
TRAIL CURTO
Atletas que concluiram a prova: 52
Vencedor: JOSÉ DUARTE (Individual) - 1:33:04
FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº158)
Classificação Geral: 62º - Classificação no Escalão: M50: 4º
Tempo Oficial: 2:50:59/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): ND
Tempo médio/Km: 9m:15s <=> Velocidade média: 6,49 Km/h(*)
TRAIL LONGO
Atletas que concluiram a prova: 52
Vencedor: RICARDO MOREIRA (União Desportiva e Recreativa Zona Alta/Green Roc) - 3:21:45
CARLOS GONÇALVES (Dorsal Nº42)
Classificação Geral: ND - Classificação no Escalão: M55: ND
Tempo Oficial: 7:12:36/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): ND
A classificação e o tempo deste atleta não constam dos registos da Organização. Aguardam-se esclarecimentos.
Tempo médio/Km: 11m:42s <=> Velocidade média: 5,13 Km/h(*)
Calendário do Mês de Maio
Ainda os Doze Quilómetros de Salvaterra de Magos.
Conforme referimos na nossa crónica da edição de 2015 dos XII Quilómetros de Salvaterra de Magos, realizada no passado mês de Março, a nossa atleta Catarina Santos foi entrevistada pela Revista Atletismo.
Recentemente foi-lhe enviada a página da notícia sobre esta corrida na qual é dado destaque a algumas entrevistas em cima da meta por um atleta/repórter de serviço, sendo uma delas a da "nossa" Catarina.
Obtida a respectiva autorização replicamos no nosso Blogue esta notícia.
Depois da entrevista do Carlos Gonçalves à RTP Informação por ocasião dos Vinte Quilómetros de Cascais temos mais uma atleta a entrar na Galeria dos Famosos.
Esperemos que a nossa marca não fique por aqui.
Em equipa que ganha não se mexe. E o mesmo se aplica a uma prova que se mantém em alta ao longo de trinta e quatro edições. Sem dúvida que a organização da Corrida do 1º de Maio encontrou uma fórmula vencedora fazendo com que, ano após ano, esta prova atraia largas centenas de participantes, até de outras nacionalidades.
Com o mesmo percurso a manter-se nas edições mais recentes, o Grande Prémio do 1º de Maio tem, como já afirmámos por mais do que um vez, o grande aliciante da partida e da chegada terem lugar no Estádio 1º de Maio. Até parece que estamos nos Jogos Olímpicos.
As LEBRES E TARTARUGAS teimam em marcar presença na Corrida Comemorativa do DIA DO TRABALHADOR. Também nós somos trabalhadores de corpo inteiro e devemos honrar a celebração da nossa condição de activos contribuintes e participantes tendo em vista uma sociedade melhor. E também somos trabalhadores amadores desportivos faceta através da qual pretendemos contribuir para uma vida melhor, a nossa e a daqueles que optarem por seguir as nossas pisadas.
Antes da tão desejada, e ainda não concretizada, internacionalização integrámos pela primeira vez um atleta de outra nacionalidade. O Georg Waldschütz já nos tinha feito companhia na Corrida do Benfica.
Agora transportou nos seus ombros a tremenda responsabilidade de levar o mais alto possível o nome da nossa equipa. É certo que não atingiu lugar no pódio mas cotou-se como o nosso melhor atleta, repetindo o feito já conseguido na Corrida do Benfica. Temos um atleta com grande futuro pela frente e que, se continuar assim, com o seu entusiasmo e empenho rapidamente vai atingir outros patamares. Para já está no seu horizonte a conclusão de uma meia maratona. Mas também nós, o Carlos Gonçalves e o Frederico, o tentamos capturar para as corridas de montanha. Apesar de não ter uma grande experiência em provas de atletismo popular o Georg já ganhou o “bichinho” da corrida. Confidenciou-nos que em Dezembro passado já tinha participado numa prova, na sua Alemanha, com temperatura negativa e toda ela disputada sobre neve. Na Alemanha não há, pelo menos ainda, o “boom” do running como já se verifica em Portugal nos últimos anos. Mas esta atleta beneficia da sua estadia no nosso País para entrar mais rapidamente nesta nova e salutar moda.
Sem peripécias cada um dos nossos atletas cumpriu o Grande Prémio do 1º de Maio dentro das suas capacidades e ambições. O que interessa, mais do que tudo, é divertimo-nos e gozar o máximo possível esta nossa nova faceta desportiva.
No momento de repouso e de recuperação, após termos todos concluído a prova, já se inventariam os próximos desafios. Até ao final do mês de Junho a dificuldade reside na escolha pois nesta altura do ano provas não faltam. O ponto alto dos próximos tempos é, sem dúvida, a Lisbon Eco Marathon que se realizará na Serra de Monsanto, em Lisboa, e na qual as LEBRES E TARTARUGAS se orgulham de participar desde a primeira hora. Mas até lá não iremos parar.
Atletas que concluiram a prova: 1389
Vencedor: YOUSSEF EL KALAY (S L Benfica) - 0:47:22
GEORG WALDSHÜTZ (Dorsal Nº1487)
Classificação Geral: 481º - Classificação no Escalão M2034: 80º
Tempo Oficial: 1:12:34/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:11:44
Tempo médio/Km: 4m:47s <=> Velocidade média: 12,55Km/h(*)
FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº1107)
Classificação Geral: 1217º - Classificação no Escalão M5054: 121º
Tempo Oficial: 1:32:42/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:31:54
Tempo médio/Km: 6m:08s <=> Velocidade média: 9,79 Km/h(*)
CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº1108)
Classificação Geral: 542º - Classificação no Escalão M5054: 56º
Tempo Oficial: 1:13:51/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:13:04
Tempo médio/Km: 4m:52s <=> Velocidade média: 12,32 Km/h(*)
CARLOS GONÇALVES (Dorsal Nº1109)
Classificação Geral: 677º - Classificação no Escalão M5559: NC - O atleta foi registado num escalão errado
Tempo Oficial: 1:16:57/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:16:10
Tempo médio/Km: 5m:05s <=> Velocidade média: 11,82 Km/h(*)
Calendário do Mês de Maio
. TRIATLO DE S. MARTINHO DO...
. 8ºTRAIL DOS MOINHOS SALOI...
. GRANDE PRÉMIO DO ATLÂNTIC...
. CORRIDA SÃO SILVESTRE DE ...