Pela 4ª vez consecutiva as Lebres e Tartarugas estiveram presentes nesta prova mas com uma comitiva reduzida a apenas um elemento.
Tem sido de facto um ano de desgaste intenso com alguns milhares de quilómetros percorridos pelos 3 Tartarugas principais em provas ou treinos.
O dia da prova apresentou-se com as condições climatéricas ideais, não se tendo verificado sobressaltos de maior, como o registado há dois anos atrás quando, por causa da marcação deficiente, pelo menos metade dos atletas participantes se perderam na serra de Sintra.
De realçar que esta prova apresenta um numero crescente de participantes o que atesta a crescente popularidade das actividades de exterior. Aliás isso foi bem evidente quer na deslocação até à Malveira com dezenas de atletas a praticar atletismo ou ciclismo na Marginal, quer ainda durante o decurso da prova com cruzamentos frequentes com caminhantes, corredores ou ciclistas em plena Serra de Sintra.
A prova decorreu com normalidade tendo o Tartaruga presente percorrido grande parte da prova perto da grande atleta Analice. E com a presença nesta prova o Tartaruga conseguiu ascender ao 80º lugar do ranking do Campeonato Nacional de Montanha de 2013 -
É certamente uma prova a manter no calendário anual dos Lebres e Tartarugas.
[Crónica de Frederico Sousa]
Atletas que concluiram a prova: 459
Vencedor: JOSÉ CARVALHO (N.A. Vila Real): 0:50:34
FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº93)
Classificação Geral: 351º - Classificação no Escalão M50:36
Tempo Oficial: 1:35:38/Tempo Cronometrado Individualmente: 1:35:24
Tempo médio/Km: 8m:20 <=> Velocidade média: 7,67Km/h (*)
(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)
Corridas do Mês de Novembro
Calendário para o Mês de Dezembro
Já longe do prestígio de anos passados a Mãe de todas as meias maratonas (nasceu em 1975), continua a ser uma festa desportiva muito valorizada e apoiada pelas simpáticas gentes da Nazaré.
De facto a prova ainda denominada de meia maratona internacional da Nazaré tem hoje em dia um número reduzido de atletas internacionais, e de nível baixo (na prova de 2013 não se classificou nenhum atleta estrangeiro nos 100 primeiros lugares), comparativamente com o passado em que participavam atletas estrangeiros de valor, bem como os melhores atletas nacionais. Os records da prova são um bom exemplo do atrás referido, já perduram quer no setor masculino quer no feminino à variadíssimos anos, no primeiro caso desde 2001 (Elijha Yator 1h02m42s) e no segundo caso desde 1989 (Rosa Mota 1h10m31s).
Apesar do atrás referido participar na Meia Maratona continua a ser especial não só pelo seu passado, mas também de acima de tudo se sentir que se está a participar numa festa desportiva com uma grande interação entre atletas e população, continuando a prova a ser um acontecimento anual importante na bonita Nazaré, hoje em dia mundialmente conhecida pelo Surf e não pelas corridas (assim a partida foi dada pelo mais famoso habitante da Nazaré MCNamara e pela carismática Rosa Mota).
A prova manteve mais uma vez o seu habitual traçado, os primeiros cinco kms, são percorridos à volta da Vila com muito apoio dos populares e ao som do relato da prova por parte de um relator da rádio Nazaré. Não sendo um traçado aparentemente difícil, apesar das subidas entre os Kms 2 e 3, 7 e 8, 11 e 12 e finalmente entre o 17 e 17,5, correr na Nazaré tem sempre a surpresa do clima, nomeadamente do vento, que na edição deste ano se fez sentir principalmente entre os Kms 15 e 19.
A tartaruga Catela única representante na prova dos lebres e tartarugas, percorreu os primeiros 10Kms da prova em 48M33s, aos 12 Kms 58M22s e aos 15Kms 1h14M22s, a partir daqui as pernas foram fraquejando a pagar a fatura do vento e provavelmente do esforço efetuado no passado fim de semana na Maratona do Porto, de qualquer forma esforçou-se por acabar a prova com dignidade e boa disposição, na interminável marginal da Nazaré.
Para o ano espero no dia 09.11 estar novamente na Nazaré para participar na 40ª edição acompanhado dos restantes tartarugas, a organização desta prova e as pessoas desta Vila bem o merecem.
[Crónica de Carlos Teixeira]
Atletas que concluiram a prova: 1268
Vencedor: FRANCISCO PEDRO (Casa do Benfica em Torres Vedras): 1:13:02
CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº997)
Classificação Geral: 623º - Classificação no Escalão M50: 65ª
Tempo Oficial: 1:46:58/Tempo Cronometrado Individualmente: 1:46:47
Tempo médio/Km: 5m:04 <=> Velocidade média: 11,85Km/h (*)
(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)
Calendário para o Mês de Novembro
MARATONA DO PORTO – TARTARUGAS BATEM RECORD
Menos de um mês após a participação na Maratona de Lisboa os tartarugas voltaram a desafiar as suas capacidades na distância dos 42,195m, marcando presença na 10ª edição da Maratona do Porto.
A viagem para o Porto começou logo na 6ª feira com a deslocação de comboio do nosso tartaruga “Júnior” enquanto os mais veteranos foram de carro apenas na véspera com uma viagem tranquila até á estação de serviço de Antuã, a partir desta e até à Alfandega do Porto foi um verdadeiro dilúvio de chuva, muito desejada pelo tartaruga Fred.
Após levantamento dos dorsais e de uma pequena visita á Feira do Desporto que culminou com a compra de dois pares de meias anti-bolhas por parte do tartaruga Catela, os atletas deslocaram-se para o hotel Ipanema onde infelizmente ficaram instalados. Após uma rápida passagem pelo Hotel deu-se o primeiro encontro dos 3 tartarugas para um lanche reconfortante.
Depois do lanche e após uma hora de descanso nos seus alojamentos os tartarugas voltaram a reunir-se para jantar no restaurante Capa Negra, onde os tartarugas adeptos do leão sofreram muito ao ver a difícil e suada vitória sobre o Marítimo, e que leão é o nosso tartaruga júnior!!!!!!!!!!!!!
De manhã e após um pequeno almoço conflituoso com uma funcionária do hotel, que nos anunciou que o preço do mesmo não estava incluído no preço do quarto aumentando a nossa má opinião sobre o mesmo, pelo facto de nos quererem levar 7€ euros por cada hora após as 12h, dado que que pretendíamos efetuar um late check out, que nos permitisse tomar um banho após a Maratona. Algo zangados mas sem perder a concentração no desafio que íamos ter pela frente efetuamos o check-out e fomos colocar os nossos pertences no carro de forma a esquecermos rapidamente o Hotel.
Junto ao carro os 3 tartarugas reencontraram-se e deslocaram-se para a zona da partida que se encontrava repleta de atletas portugueses e estrangeiros, num conjunto de 47 diferentes nacionalidades. À nossa frente um atleta jovem de “70 anos” confidenciava-nos que iria participar pela última vez numa maratona, após já ter completado 21 no passado, embora apreensivo dado que as últimas 2 participações tinham corrido mal devido a lesões, soubemos pelo tartaruga Hugo que este brilhante atleta cortou a meta poucos minutos depois da tartaruga Catela.
A partida deu-se às 9 horas logo após os primeiros passos uma subida na Rua, Júlio Dinis, mas depois o percurso tornou-se muito agradável e a descer, numa manhã muito agradável para correr em contraste com as condições atmosféricas que se verificaram em Lisboa.
Beneficiando do percurso e da temperatura os primeiros Kms percorreram-se sem grandes dificuldades até Matosinhos, onde estavam presentes muitos espetadores principalmente Espanhois que puxavam fortemente sempre que passava um compatriota seu, sendo uma zona de muitos restaurantes e apesar de ainda estarmos no início da manhã, já cheirava a fumo das grelhas, a serem preparadas para receber o peixe bom e fresco deste local.
De Matosinhos retornarmos ao Porto passando perto do Km 14 junto ao castelo do queijo, onde os atletas da Family Race e da Maratona se separaram, para uns a meta estava a dois escassos Kms para os maratonistas faltavam ainda 28 longos Kms.
Grande parte da restante prova disputou-se nas duas margens do rio Douro, Porto e Gaia, num ambiente muito acolhedor das gentes do Porto e paisagens muito bonitas, com a passagem nos dois sentidos pela emblemática ponte D.Luís.
Os últimos Kms foram difíceis não tanto pelo percurso, mas pelo avolumar de Kms com as pernas a sinalizar o cansaço, as dores e o desejo de parar em contrabalanço com a ansiedade da chegada.
Terminaram a Maratona do Porto 2.755 atletas (o último foi um Dinamarquês).
No final todos os Tartarugas estavam felizes pois todos bateram as suas melhores marcas na distância e na prova, no caso do Tartaruga que tinha participado na edição do ano passado.
E o Fred que não queria fazer nenhuma Maratona, já fez 3 em 2013!!!!!! É esta a raça que faz dos Lebres e Tartarugas cada dia mais fortes.
Não tendo participado na prova o Tartaruga Gonçalves esteves sempre presente no nosso pensamento e estampado no peito do Hugo, que pela brilhante prova que fez honrou o prestígio do nosso Tartaruga sénior.
[Crónica de Carlos Teixeira]
Atletas que concluiram a prova: 2755
Vencedor: Joash Kipcoech Mutai (Quénia): 2:13:04
HUGO FERREIRA (Dorsal Nº1904)
Classificação Geral: 1004º - Classificação no Escalão M50: Não divulgada
Tempo Oficial: 3:40:37/Tempo Cronometrado Individualmente: 3:39:33
Tempo médio/Km: 5m:12s <=> Velocidade média: 11,53Km/h (*)
MELHOR TEMPO INDIVIDUAL NA DISTÂNCIA DE MARATONA
FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº1906)
Classificação Geral: 2482º - Classificação no Escalão M50: Não divulgada
Tempo Oficial: 4:44:22/Tempo Cronometrado Individualmente: 4:43:19
Tempo médio/Km: 6m:43s <=> Velocidade média: 8,94Km/h (*)
MELHOR TEMPO INDIVIDUAL NA DISTÂNCIA DE MARATONA
CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº1905)
Classificação Geral: 1347º - Classificação no Escalão M50: Não divulgada
Tempo Oficial: 3:50:56/Tempo Cronometrado Individualmente: 3:49:53
Tempo médio/Km: 5m:27s <=> Velocidade média: 11,01Km/h (*)
MELHOR TEMPO INDIVIDUAL NA PROVA E NA DISTÂNCIA DE MARATONA
(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)
Calendário para o Mês de Novembro
A vida, por vezes, prega-nos cada partida e para a qual não estávamos minimamente preparados.
Foi com grande consternação e profunda tristeza que recebemos a notícia do desaparecimento de um GRANDE AMIGO dos jogadores de Badminton, modalidade à qual o núcleo duro e fundador das LEBRES E TARTARUGAS se dedicou durante muitos e bons anos. Qualquer desaparecimento é sempre triste. Mas niguém certamente que estaria preparado para que o HENRIQUE NETO nos deixasse assim tão repentinamente e sem que o prevíssemos. Era uma das pessoas que respirava saúde, física e emocional.
Os jogadores mais novos lembram-se do HENRIQUE NETO como um competente, profissional e, acima de tudo, justo árbitro e juíz árbitro de Badminton. Os mais velhos recordam o HENRIQUE NETO como um grande companheiro de luta desta modalidade tão pouco conhecida. Mesmo como adversário o HENRIQUE NETO era sobretudo um grande amigo.
O Badminton do Porto muito deve ao HENRIQUE NETO pelo aparecimento de um núcleo forte e que desafiou os jogadores do resto do País.
Na nossa memória ficam marcadas indelevelmente as jogadas infindáveis em cada partida em que ele participava. Em cada jogada o HENRIQUE NETO dava tudo o que tinha e o que não tinha. Contra ele cada ponto parecia nunca mais acabar e sentíamos que nunca estava ganho. Quando finalmente parecia que o volante batia no chão lá aparecia miraculosamente, e sabe-se lá de onde, a sua raqueta. Como dizia o importante é devolver o volante para o campo do adversário, seja lá como fosse. E depois logo se veria.
E também recordamos os momentos de boa disposição e de convívio com este nosso GRANDE AMIGO. Ninguém se esquece das odisseias , quer durante as viagens quer durante os torneios, que com ele disputámos em Vigo e na Corunha.
Nunca vi o HENRIQUE NETO mal disposto. Guardamos dele para sempre a imagem de companheirismo e de amizade tão caro às gentes do Porto. Decididamente que não estávamos preparados para o ver partir assim tão repentinamente.
Eu não acredito no além. Mas até me dá vontade de acreditar só para poder voltar a disfrutar dos terríveis momentos de boa disposição com o HENRIQUE NETO.
Para mim considero-o como um irmão que todos nós gostaríamos de ter tido.
HENRIQUE NETO, não estávamos preparados para esta partida ... Mais uma partida que perdemos contra ti.
Num fim de semana repleto de provas de atletismo sinal da grande vitalidade que este desporto está a ter no nosso País, os Lebres e Tartarugas estiveram representados numa nova Corrida de 10Kms organizada pelo Montepio Geral.
A corrida teve como lema “corremos uns pelos outros” e parte do valor da inscrição reverteu para a Cruz Vermelha Portuguesa e para o projeto “Portugal mais feliz”, segundo números fornecidos pela organização terão se angariado 38.000€.
No conjunto da prova de 10Km e caminhada terão participado aproximadamente 7.000 atletas, mais uma participação massiva tendo em conta que na véspera também se realizou em Lisboa uma nova prova TSF runners.
Com partida e chegada na Praça do Império em Belém a corrida dos 10KMs em que participámos não encerrava grandes dificuldades dado que todo o seu percurso se disputou em superfície plana, os primeiros Kms foram corridos até Pedrouços, depois entre Pedrouços e Alcantâra, e finalmente o retorno a Belém.
Numa manhã muito agradável e cheia de sol, completaram a prova 3.754 atletas.
O nosso atleta que participou correu por ele e pelos restantes tartarugas ausentes…………
[Crónica de Carlos Teixeira]
Atletas que concluiram a prova: 3754
Vencedor: JOSÉ GASPAR: 0:32:46
CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº668)
Classificação Geral: 602º - Classificação no Escalão M50: 33ª
Tempo Oficial: 0:47:16/Tempo Cronometrado Individualmente: 0:46:40
Tempo médio/Km: 4m:40 <=> Velocidade média: 12,86Km/h (*)
(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)
Corridas do Mês de Outubro
Calendário para o Mês de Novembro
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