“Um Homem tem a obrigação de procurar e tentar superar desafios cada vez mais exigentes”.
1. ANTECEDENTES
Em 2011 acompanhei uma reportagem na Televisão sobre a Maratona Melides Tróia. Nessa altura pensei que ainda era um pouco cedo para me abalançar neste desafio atendendo a que nem sequer ainda tinha feito uma Maratona em estrada. Mas a ideia ficou desde logo “residente” no meu subconsciente. Em Setembro tomei a decisão de realizar um sonho antigo: fazer uma Maratona. Inscrevi-me de imediato na MARATONA do Porto não fosse à última hora passar pela minha cabeça a ideia de adiar esta experiência. Um mês depois, de “peito inchado” por já ser um dos eleitos a completar a mítica prova, abalancei-me, e com sucesso, à MARATONA de Lisboa.
Já me sentia preparado física, e principalmente, psicologicamente para abraçar novos desafios. Foi então que me inscrevi nos Trilhos de Almourol. Trata-se de uma maratona mas em registo mais difícil onde o objectivo é terminar a prova no menor tempo possível, seja a correr, a andar ou até a escalar.
Em Maio último, por ocasião da Corrida do Guincho, um amigo meu abriu-me o apetite para uma prova do mais exigente que há. Tratava-se da MARATONA de Portalegre com uma distância à volta dos 100 quilómetros e perto de 20 horas (ao meu ritmo) em actividade. Fiquei com aquela ideia a matutar na minha cabeça até que recebi um prospecto informativo da Ultra Maratona Atlântica Melides Tróia. Logo se abriram novos horizontes. Mesmo contra a opinião dos meus companheiros de corrida – “Tu és MALUCO” – e da minha família lá me apressei a fazer a inscrição não fosse o diabo a tecê-las. Esta prova caía que nem “ginjas” no meu programa de preparação de vinte semanas para a MARATONA do Porto. Duas preocupações assolavam a minha mente: como iria aguentar tantos quilómetros a correr na areia e como iria resolver a gestão de líquidos durante a prova. Apenas iríamos ter um abastecimento à partida – um litro e meio de água e alguns alimentos – e um litro de água ao quilómetro 28,5. E não estavam sequer autorizados quaisquer abastecimentos ao longo do percurso sob pena de sermos desclassificados.
2. ORGANIZAÇÃO – Parte I
Desde o início que percebi que estava na presença de uma prova bastante bem organizada. Com um blogue dedicado cedo foram disponibilizadas todas as informações necessárias para a inscrição dos atletas. E este blogue, em constante actualização, veiculava as notícias mais importantes e até fazendo um ponto da situação dos inscritos.
Atendendo à distância entre o ponto de partida e o de chegada a organização entendeu, e muito bem, disponibilizar um transporte em autocarro desde Tróia até à Praia de Melides. Com o primeiro barco de passageiros a sair de Setúbal às 6 horas e 20 minutos tudo estava preparado para que os atletas chegassem a tempo de apanhar os autocarros rumo ao local da partida.
3. INÍCIO DO DIA E PREPARATIVOS
O dia tinha de começar bem cedo. O nervosismo latente com o medo de que alguma coisa pudesse funcionar menos bem impediu-me de dormir as horas necessárias. Só pensava que poderia eventualmente chegar atrasado ao local do embarque e que o mesmo pudesse não ser onde suspeitava que fosse. Parecia um estudante em vésperas de um exame importante. Programei os meus despertadores – Rádio e Telemóvel – para me acordarem às 4 e 45 da manhã. Tinha de tomar o pequeno-almoço e arrumar a minha bagagem de modo a que partisse para Setúbal o mais tardar às 5 e meia. Ainda era noite quando me fiz à estrada. Só na travessia do Sado é que o dia começou a despontar. A aventura estava a começar.
Chegados à Península de Tróia já estavam à nossa espera os autocarros da Câmara Municipal de Grândola. E de novo a boa organização deu mostras de estar á altura dos acontecimentos.
4. ORGANIZAÇÃO – Parte II
Após cerca de quarenta e cinco de minutos de viagem, chegámos à praia de Melides. Ordeiramente esperávamos pela nossa vez para a entrega do dorsal e do abastecimento. Sem sairmos da fila podíamos mesmo consultar a lista dos inscritos e encontrar o nosso número de dorsal. Tudo como deve ser. Depois só tínhamos de seguir até às carrinhas para a recolha das nossas bagagens que nos seriam entregues no final da prova em Tróia. Ainda tivemos tempo para descontracção e até para uma última e derradeira visita ao WC. A emoção aperta com o nosso sistema digestivo.
Feito o “briefing” tudo estava a postos para a partida.
5. A PROVA
Antes de iniciar a prova um colega já repetente descrevia, com um incrível rigor que viria a verificar mais tarde ser completamente certo, as fases mais importantes da corrida:
E como, infelizmente, estas profecias estavam diabolicamente correctas.
Antes de iniciar a prova o meu olhar pensativo e preocupado levou a que um amigo comentasse “como estás apreensivo. O que interessa é disfrutar ao máximo a corrida”.
E FOI AQUI QUE TUDO COMEÇOU
Dado o tiro de partida cada um fez-se à prova de acordo com as suas capacidades e expectativas.
Mais do que em qualquer corrida, numa prova de longa distância é essencial encontrarmos o ritmo correcto. Não começar em grandes loucuras é o grande lema para um atleta de “fundo”. Estas corridas fazem-se “de trás para a frente”.
Eu estava no meu “habitat” natural: Sol, Calor e Água. O que me dava alguma vantagem e tranquilidade de espírito.
Vários atletas optavam por um regime misto: correr, andar e correr. Como é meu hábito iria tentar realizar e terminar a prova sempre a correr.
Devo também enaltecer o extraordinário apoio popular que fomos obtendo ao longo de toda a corrida. É aqui que vamos buscar forças onde pensávamos que elas já não existiam.
No primeiro controlo de tempos fazem-nos a primeira maldade: obrigam-nos a deixar terrenos mais agradáveis e somos obrigados a enveredar por uma zona de areal seco. As pernas começam a pesar. Depois da Praia do Carvalhal temos pela frente o troço mais agradável da corrida: Piso plano e duro e água para refrescarmos os nossos maltratados pés. É a fase em que começam as ultrapassagens aos atletas mais atrasados. Ao longo da corrida cada um alimenta-se em função das suas necessidades. O nosso subconsciente começa unicamente a pensar no que iremos encontrar após os 28,5 quilómetros, na Comporta. É certo que entramos na chamada “contagem decrescente”. Mas também as nossas forças estão a diminuir. É o derradeiro, e único, abastecimento de água. E como ele vale ouro. A partir de aqui há que gerir o melhor possível as nossas reservas, sejam de líquidos ou de alimentos sólidos.
Os quilómetros finais começam a entrar em contagem decrescente. E custam cada vez mais a passar. Mas na minha mente prevalece a ideia de completar a prova sempre a correr. Não parar é o meu lema.
Cada mil metros são uma “eternidade”… Estamos no limiar entre o sucesso e o fracasso. Ou seja entre completar a corrida sempre em ritmo de corrida e terminar “a passo”.
Nesta fase a força anímica pode, e deve, superar o cansaço e o desgaste físico. Temos de “fazer das nossas fraquezas forças”.
A parte final da corrida é arrasadora. O subconsciente incita-me a parar um pouco. A minha vontade diz-me que devo continuar sem quebrar para mais tarde não me arrepender por literalmente ter “morrido na praia”. Nunca perdoaria a mim mesmo esta fraqueza às portas da (minha) glória.
Finalmente avisto a zona da Meta. Mas como está longe.
E nas últimas centenas de metros até parece que em vez de me aproximar do final estou cada vez mais longe. Estarei a andar em “marcha-atrás”? Preciso de um ânimo extra. E ele surge a escassos 50/100 metros da meta. A minha mulher e a minha filha foram de propósito até Tróia para testemunharem o fim desta minha aventura.
Terminei. Exausto, como talvez nunca tenha estado, mas extremamente satisfeito. Nem conseguia falar. Cada vez que tentava articular alguma palavra mais me apetecia “chorar”. Não sei se era de alegria ou de cansaço. Procurei por qualquer tipo de bebidas porque bem precisava urgentemente de ingerir alguns líquidos. Todas as bebidas estavam quentes mas mesmo assim tudo "marchou" e consegui recuperar um pouco.
E FOI AQUI QUE TUDO ACABOU
Agora que já podia descansar tentei os possíveis alongamentos musculares. Quando o cansaço é grande os alongamentos de uns músculos provocam cãibras noutros. As minhas companheiras lá me libertaram das meias de compressão e dos sapatos (sozinho era muito difícil) e pude finalmente fazer aquilo que me tinha apetecido ao longo de toda a corrida: entrar no mar e refrescar-me. Ainda pensei em dar um mergulho mas não sabia se voltaria acima. Era melhor não arriscar.
No regresso ao barco, e já parcialmente recomposto, dizia: “esta nunca mais. É uma prova sem grande interesse, blá, blá, blá”. Mas será mesmo que não voltarei no próximo ano? Lembrei-me muito dos meus colegas Tartarugas. Como eles teriam sofrido pois, ao contrário deste “animal do deserto”, dão-se muito mal com o calor.
Agora finalmente terminou a minha época. Com as merecidas férias entro no chamado “descanso activo”.
Em Setembro temos o regresso a Penacova no tradicional arranque de mais uma época desportiva.
Atletas que concluiram a prova: 365
Vencedor: Eusébio Rosa (SUC): 2:46:28
CARLOS GONÇALVES (Dorsal Nº334)
Classificação Geral: 299º - Classificação no Escalão M5559: 32º
Tempo Oficial: 6:09:33/Tempo Cronometrado Individualmente: 6:09:00
Tempo médio/Km: 8m:35s <=> Velocidade média: 6,99Km/h (*)
(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados individualmente
Normalmente a Corrida das Fogueiras é o encerramento oficial de um longo período de participação em várias provas que se inicia em Setembro de cada ano. Temos um calendário cada vez mais preenchido com corridas sejam elas de estrada, mistas ou de pura montanha ou até mesmo na variante de "Trail".
Este anos decidimos prolongar um pouco mais a nossa actividade competitiva rumando mais a Sul até à Lagoa de Santo André. Estreámo-nos em mais uma prova. Desde que iniciámos esta aventura conjunta já participámos em 112 corridas, seja a dois ou a três. E melhor ainda a nossa participação na Corrida da Lagoa de Santo André representa a nossa 53ª corrida diferente em que o nome das LEBRE E TARTARUGAS fica registado.
Num final de tarde tranquilo e ameno os nossos atltas encontraram-se no Centro Sul de Almada e deram início à viagem conjunta rumo a um destino diferente do habitual. A Lagoa de Santo André era o nosso objectivo para um final de tarde bem tranquilo e, preferencialmente, com uma importante componente desportiva.
Esta prova afigurava-se simultaneamente fácil e difícil. Fácil porque se iria realizar num cenário sem grandes acidentes geográficos inferindo-se que seria uma corrida maioritariamente plana, o que se veio a confirmar. Todavia a distância de 10 quilómetros, apesar de curta, não nos dá qualquer margem de descanso. Longe vão os tempos em que para nós uma corrida desta distância era essencialmente para rolar e terminar o melhor possível. Agora, com a preparação e ambição que estes atletas têm vindo a revelar, uma prova "curta" de dez ou quinze quilómetros é para ser disputada ao "sprint" e para bater recordes. Os nossos horizontes naturais são cada vez mais as corridas de longa distância: Meias Maratonas e Maratonas. Por isso não nos limitamos a cumprir em andamento de rolamento as provas mais curtas. "É sempre a abrir".
A Corrida da Lagoa de Santo André também poderá ser denominada como a "Corrida das Rectas". Começando com o vento pelas costas são cerca de 4,5 quilómetros sempre em linha recta até ao ponto de inversão do percurso. E como começa logo a subir cedo acabam as confusões e os engarrafamentos e cedo se estabeleceram as diferenças de ritmo entre os vários atletas. Após o quilómetro seis deixamos momentaneamente o alcatrão e fazemos uma breve incursão por troços em terra batida. São perto de dois quilómetros e meio longe do asfalto e, uma vez mais, com grandes rectas.
De regresso à estrada temos pela frente os dois últimos quilómetros. E apesar de termos o vento pela frente o percurso é sempre a descer até à linha da meta. Damos o nosso máximo com um duplo objectivo: ultrapassarmos alguns atletas que estão ao nosso alcance e melhorar os nossos tempos individuais na distância.
Foi mais uma etapa cumprida. O facto da prova se realizar ao fim da tarde de um Sábado de Verão foi bastante agradável. Com a partida marcada, e escrupulosamente cumprida, para as dezanove horas afastávamos os maiores temores de virmos a encontrar uma temperatura ambiente pouco propícia a corridas. Atendendo à envolvente onde se desenrolava a corrida pensamos que poderia ter sido delineado um traçado mais agradável e maioritariamente dentro da mata circundante.
No entanto devemos salientar a boa organização da prova. E o facto de também ter sido disponibilizada uma "Caminhada" para os familiares menos preparados para se abalançarem à corrida revela-se sem dúvida um bom ingrediente para o êxito deste tipo de provas apelando à participação de toda família e acompanhantes.
Apesar de se realizar um pouco mais longe do que é habitual encontrámos várias caras conhecidas. São os habituais resistentes que, como nós, procuram ir a todas.
Quanto à nossa equipa de corredores além dos três "compagnons de route" ainda nos trouxémos uma das nossas promessas, o que também permitiu que o nome das LEBRES E TARTARUGAS estivesse representado na classificação por equipas.
E agora segue o merecido descanso. Será???
Atletas que concluiram a prova: 574
Vencedor: Alberto Chaíça (Clube de Amigos do Parque da Paz): 0:33:02
GONÇALO SOUSA (Dorsal Nº339)
Classificação Geral: 472º - Classificação no Escalão M2039: 136º
Tempo Oficial: 0:57:02/Tempo Cronometrado Individualmente: 0:56:32
Tempo médio/Km: 5m:42s <=> Velocidade média: 10,61Km/h (*)
FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº337)
Classificação Geral: 513º - Classificação no Escalão M4550: 50º
Tempo Oficial: 0:59:50/Tempo Cronometrado Individualmente: 0:59:20
Tempo médio/Km: 5m:56s <=> Velocidade média: 10,11Km/h (*)
CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº336)
Classificação Geral: 331º - Classificação no Escalão M5054: 43º
Tempo Oficial: 0:50:36/Tempo Cronometrado Individualmente: 0:50:06
Tempo médio/Km: 5m:01s <=> Velocidade média: 11,98Km/h (*)
MELHOR TEMPO INDIVIDUAL NA DISTÂNCIA DE 10 KM
CARLOS GONÇALVES (Dorsal Nº338)
Classificação Geral: 215º - Classificação no Escalão M5559: 15º
Tempo Oficial: 0:46:12/Tempo Cronometrado Individualmente: 0:45:43
Tempo médio/Km: 4m:34s <=> Velocidade média: 13,12Km/h (*)
MELHOR TEMPO INDIVIDUAL NA DISTÂNCIA DE 10 KM
(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados individualmente
CLASSIFICAÇÃO POR EQUIPAS - Lebres e Tartarugas: 40º (em 47 equipas classificadas)
Calendário para o mês de Julho
Pelo quarto ano consecutivo as TARTARUGAS foram até Peniche para participarem em mais uma edição da CORRIDA DAS FOGUEIRAS. Mas, pela primeira vez, não tiveram a companhia dos mais novos e participantes nas Fogueirinhas. E, tal como em 2011, os nossos atletas fizeram a viagem juntos, condimento essencial para a manutenção de um verdadeiro espírito de equipa. Durante a viagem foi a habitual galhofa destes três atletas que já se conhecem desde os longínquos tempos em que todos eles praticavam aquela modalidade esquisita designada por Badminton e que se joga com um objecto algo estranho, vulgo "volante", por vezes também apelidado de "mosca". As emoções dos anos anteriores vêm à conversa e com um dos atletas a informar que no próximo ano talvez não venha a Peniche. "Pois, é só perguntar a ver se não vens logo", diz o condutor ...
Chegados à Capital do Surf cumpriu-se o habitual ritual: levantamento dos dorsais no Pavilhão Desportivo, lanche no café do costume e a habitual pose atlética para a posteridade registada, como sempre, numa escadaria perto da Capitania do Porto de Peniche. Uma fotografia "para mais tarde recordar".
Após encontrarmos o melhor local para a partida é altura do derradeiro momento de descontracção, com alguns exercícios de aquecimento à mistura. De soslaio olhamos à procura de eventuais lebres e de caras conhecidas. Houve também tempo para um dos atletas decidir "apalpar" os gémeos de outro companheiro "para ver se também estavam quentes como os dele". Panel... vociferou a vítima. "Não queres apalpar mais nada?"
Habitualmente na Corrida das Fogueiras a confusão é enorme à partida, prolongando-se durante os primeiros três a quatro quilómetros. Só então podemos começar a acelerar. No entanto este ano tudo correu bem melhor. Menor número de participantes? Pensámos que fosse essa a razão. Mas a organização confirmou exactamente o contrário anunciando um número recorde nas inscrições nas Fogueiras e Fogueirinhas. O tempo também ajudou: ausência de chuva, pouco vento e temperatura amena. E, até por estarmos perto da Lua Cheia, os atletas dispunham de uma luz adicional para melhor verem onde colocavam os pés não fosse aparecer um buraco mais inesperado.
Tivémos também o habitual espectáculo das fogueiras plantadas ao longo do percurso onde a escuridão impera. Foi uma noite inesquecível. E até o imenso público ao longo de toda a prova a gritar e a puxar pelos atletas contribuiu para esta noite de festa. Assim vale a pena fazer alguns quílómetros e participar numa das mais emblemáticas e singulares corridas de estrada. E até o nosso atleta que tinha referido não voltar em 2013 de certo que já mudou de ideias.
A Corrida das Fogueiras não é tão fácil como o percurso aparentemente simples poderá levar a pensar. O grande congestionamento de atletas logo após a partida faz-nos perder alguns minutos preciosos. E depois é sempre a subir e a descer, com os últimos quinhentos metros então a levarem-nos as últimas energias. Se não pudermos bater os nossos recordes absolutos nos 15 quilómetros então que, pelo menos, façamos melhor que nas anteriores edições.
Terminadas as nossas prestações nem tivémos grande tempo de descanso. Tínhamos de regressar rapidamente ao Pavilhão, antes das 23H30, a tempo de ainda apanharmos os Balneários abertos e tomarmos o necessário e retemperador banho. Para não termos de tomar banho ao "ar livre", em Balneários improvisados no largo do quartel dos Bombeiros, como aconteceu há um ano atrás.
E seguia-se o nosso último ritual das Fogueiras. O Jantar de convívio tempo para recordar as nossas emoções, e os "apalpões" ...
Em 2013, se ainda houver prova, decerto que a Corrida das Fogueiras contará com as "LEBRES E TARTARUGAS".
O fim da época 2011/2012 aproxima-se rapidamente do defeso.
Atletas que concluiram a prova: 2226 (1856 em 2011)
Vencedor: Bruno Fraga (Gabinete de Fisio no Desporto): 0:48:27
FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº958)
Classificação Geral: 1885º - Classificação no Escalão M45: 259º
Tempo Oficial: 0:30:59/Tempo Cronometrado Individualmente: 1:29:32
Tempo médio/Km: 5m:58s <=> Velocidade média: 10,05Km/h (*)
CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº956)
Classificação Geral: 1331º - Classificação no Escalão M50: 151
Tempo Oficial: 1:20:11/Tempo Cronometrado Individualmente: 1:18:45
Tempo médio/Km: 5m:15s <=> Velocidade média: 11,43Km/h (*)
MELHOR TEMPO INDIVIDUAL NA PROVA
CARLOS GONÇALVES (Dorsal Nº957)
Classificação Geral: 882º - Classificação no Escalão M55: 64º
Tempo Oficial: 1:13:31/Tempo Cronometrado Individualmente: 1:12:05
Tempo médio/Km: 4m:48s <=> Velocidade média: 12,49Km/h (*)
MELHOR TEMPO INDIVIDUAL NA PROVA
(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados individualmente
Corridas do mês de Junho
Calendário para o mês de Julho
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