Pelo terceiro ano consecutivo participámos no Grande Prémio do Atlântico na Costa de Caparica. É uma corrida que tem vindo a registar uma crescente popularidade reflectindo-se no número de inscições e nos atletas que concluem a prova. Uns a correr, outros a andar quando o cansaço já aperta e faltam as pernas, mas todos fizeram questão de cruzar a tão desejada linha da meta.
Depois do dilúvio do ano passado tivémos este ano um magnífico dia de Primavera com uma temperatura amena (foi até de mais para o Frederico), muito sol e pouco vento. Da chuva de 2011 nem sinais. Ou não estivéssemos a passar por um período de seca. Só mesmo a baixa temperatura que se fez sentir no início da manhã é que nos fez lembrar vagamente que ainda estamos no Inverno.
A organização decidiu, e muito bem no nosso entendimento, introduzir algumas alterações no percurso. Os locais de partida e de chegada foram transferidos para uma zona bem mais desafogada evitando-se deste modo os congestionamentos sentidos em anos anteriores, particularmente na partida e fase inicial da corrida. Não houve tantos atropelos e dança entre os automóveis que circulavam na via pública. De resto o trajecto foi bastante idêntico ao dos anos anteriores mas em sentido contrário. Até ficou mais interessante. E aquela passagem pelo paredão junto à praia foi sem dúvida o troço mais agradável. Que saudades já temos do Verão...
Com um percurso bastante plano a corrida torna-se mais rápida e praticamente sem zonas de descanso. E o último quilómetro ... "Meu Deus" parecia nunca mais terminar, com uma recta final francamente demolidora e percorrida sob um sol demasiado quente para esta altura do ano, e ainda por cima quando as reservas de energia já não eram muitas.
E mais uma vez, como infelizmente se tem vindo a tornar um hábito, as marcações dos quilómetros ao longo da prova não estavam correctas. Durante a corrida verificámos uma diferença mais ou menos constante de cerca de 200 metros para menos. E, como aconteceu em Mem Martins, a organização optou por fazer o "acerto de contas" exactamente no último quilómetro. Na realidade o Grande Prémio do Atlântico acabou até por ter à volta de 10100 metros. Numa organização confiada à Xistarca, com larga experiência e que nos tem habituado a um bom desempenho, já é pela terceira vez que presenciamos erros na medição da distância, aliás admitidos pela própria organização. Foi o Grande Prémio José Afonso em Grândola no qual o carro oficial se enganou no percurso e ludibriou os atletas, encurtando a corrida em cerca de 1200 metros. Seguiu-se o Grande Prémio de Mem Martins em que o último quilómetro valeu por mil e quinhentos metros. E agora novo erro na Costa de Caparica. Afinal o que se passa? Esperemos que isto não volte a acontecer.
Terminado o mês de Fevereiro vem Março com todos os nossos fins de semana preenchidos. Por vezes não há melhor treino do que as próprias corridas. E logo agora que as TARTARUGAS têm no horizonte abalançarem-se para novos desafios temos de aumentar a nossa fasquia de exigência.
Atletas que concluiram a prova: 1424 (1319 em 2011)
Vencedor: Pedro Arsénio (GD Amigos do Vale do Silêncio): 0:32:59
FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº 543)
Classificação Geral: 1147º - Classificação no Escalão M45: 149º
Tempo Oficial: 0:59:25/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:59:08
Tempo médio/Km: 5m:55s <=> Velocidade média: 10,15Km/h (*)
CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº 545)
Classificação Geral: 725º - Classificação no Escalão M50: 75º
Tempo Oficial: 0:51:09/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:50:49
Tempo médio/Km: 5m:05s <=> Velocidade média: 11,81Km/h (*)
MELHOR TEMPO INDIVIDUAL NA PROVA
CARLOS GONÇALVES (Dorsal Nº544)
Classificação Geral: 596º - Classificação no Escalão M55: 62º
Tempo Oficial: 0:49:08/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:48:45
Tempo médio/Km: 4m:53s <=> Velocidade média: 12,31Km/h (*)
MELHOR TEMPO INDIVIDUAL NA PROVA
(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)
Corridas do mês de Fevereiro
Calendário para o mês de Março
Depois de há uma semana atrás quase termos congelado eis-nos regressados à competição com nova presença nos 20 Km de Cascais, sem dúvida uma das mais interessantes provas do atletismo popular.
A 29ª edição que se realizava este ano tinha um interesse muito particular para os que nos últimos seis anos aqui marcaram presença. Este ano quem terminasse a corrida receberia a medalha com o "S", a última letra que faltava para completar a palavra CASCAIS. Talvez esta seja a última presença para muitos dos atletas que almejavam coleccionar a última medalha comemorativa da prova. Mas esperemos que não e que o "bichinho" os leve a regressar em 2013. E de qualquer modo o número de inscritos, e dos que terminam a corrida, tem vindo a aumentar todos os anos. Foi também com bastante com agrado que ouvimos a organização afirmar que para o próximo ano teremos de novo os 20 Km de Cascais, tendo mesmo já adiantado uma data. Foi muito importante esta garantia quando estamos numa fase em que, por motivos da crise instalada no nosso País, são várias as corridas que estão a ser anuladas ou sobre as quais pendem "núvens" muito negras.
Não há muitas corridas com 20 Km, um número redondo abaixo da meia maratona. E o cenário em que se desenrola o percurso é por si só bastante atractivo. Suspeitávamos de que este ano a prova iria ter um traçado diferente do de anos anteriores, como se referia na página da Xistarca. No entanto manteve-se inalterável.
Apesar de termos uma manhã menos fria do que se esperava o vento marcou uma incómoda presença, principalmente a partir dos nove quilómetros. Foi um vento de frente, não muito forte, mas com uma intensidade suficiente para dificultar a tarefa dos corredores. Sendo sobejamente conhecido da maioria o percurso tinha basicamente as dificuldades esperadas: longos troços planos e em linha recta, por si só desgastantes em termos psicológicos, e um quilómetro (entre o 16º e o 17º) em subida suave mas longa. Um dos pontos psicologicamente mais importantes em corrida desta natureza é o alcançarmos o ponto de viragem. A partir daí é "sempre a descer" até à meta, com a vantagem de termos o vento pelas costas.
Ultrapassada a marca do décimo sétimo quilómetro deitamos para trás das costas todos os nossos receios e aceleramos até ao final. Com a grande vantagem dos últimos mil metros serem sempre a descer.
Globalmente, e no que às TARTARUGAS diz respeito, a nossa presença saldou-se por um desempenho bastante positivo, com dois dos atletas a melhorarem os seus tempos de anos anteriores. Até pareceu mais difícil este ano, com maior esforço, mas os resultados apareceram tal como os desejávamos.
Na próxima semana regressamos a uma corrida que em 2011 foi marcada por um autêntico dilúvio que se abateu quer sobre atletas quer sobre espectadores.
Atletas que concluiram a prova: 1580 (1368 em 2011)
Vencedor: Telmo Silva (AM ATIBA): 1:05:47
FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº 706)
Classificação Geral: 1311º - Classificação no Escalão M45: 181º
Tempo Oficial: 1:59:54/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:59:05
Tempo médio/Km: 5m:57s <=> Velocidade média: 10,08Km/h (*)
CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº 705)
Classificação Geral: 944º - Classificação no Escalão M50: 123º
Tempo Oficial: 1:48:34/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:47:47
Tempo médio/Km: 5m:23s <=> Velocidade média: 11,13Km/h (*)
MELHOR TEMPO INDIVIDUAL NA PROVA E NA DISTÂNCIA DE 20 KM
CARLOS GONÇALVES (Dorsal Nº707)
Classificação Geral: 859º - Classificação no Escalão M55: 77º
Tempo Oficial: 1:46:06/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:45:20
Tempo médio/Km: 5m:16s <=> Velocidade média: 11,39Km/h (*)
MELHOR TEMPO INDIVIDUAL NA PROVA
(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)
Calendário para o mês de Fevereiro
As TARTARUGAS quase congelaram, bem como a maioria dos mais de quinhentos atletas que não se agasalharam convenientemente para esta manhã gélida que os aguardava para disputarem mais uma edição do Grande Prémio de Mem Martins. Debaixo de um sol magestoso os termómetros marcavam 4 graus centígrados. Mas só quando os nossos atletas saíram da viatura de um deles, na qual se tinham refugiado para retiro espiritual e colocação dos dorsais e "chips", é que notaram que afinal estava mesmo frio. Por este motivo o aquecimento prévio era ainda mais necessário do que nunca.
Partindo para uma prova totalmente desconhecida apenas ouvíamos, aqui e ali, comentários a alguns dos troços mais duros do percurso. Com um início de corrida muito rápida sempre a descer é ao terceiro quilómetro que nos apercebemos que aquela longa subida, com perto de mil metros, teria de ser repetida. Com poucas zonas planas foi um "sobe e desce" constante aproveitando-se as descidas para recuperar o fôlego e o ritmo de corrida. Saliente-se que face às expectativas mais negativas o percurso foi bastante interessante longe da monotonia das provas que normalmente se desenvolvem dentro dos aglomerados habitacionais.
Mas também desde cedo se verificou que a marcação da distância não estava correcta. Quem tem relógios que dão informação da distância percorrida logo reparou que havia um défice de quinhentos metros, para menos, relativamente às marcas existentes ao longo do percurso. Já na fase final da corrida aos nove quilómetros (oito e meio nos nossos relógios) controlávamos um tempo que nos permitiria, mais facilmente do que inicialmente poderíamos imaginar, poder estabelecer um tempo de eleição (para as nossas capacidades, entenda-se). Logo imprimimos um ritmo mais acelerado nesta fase final. Ao cruzar a linha de meta e olharmos para o cronómetro oficial surgiu a desilusão de termos tido um desempenho no último quilómetro abaixo do expectável. Aonde teríamos abrandado e perdido tempo precioso? Verificámos então que os nossos relógios marcavam até um pouco mais do que dez quilómetros. Significava que, na parte final, a organização, voluntária ou involuntariamente, tinha feito o acerto na marcação da distância. O último quilómetro na realidade valia mil e quinhentos metros.
Vá lá, conseguimos terminar a corrida sem nos congelarmos. Mas também quase que não suámos. A reter no final o facto da meta estar instalada distante do local da partida. Debaixo de um frio que continuava intenso, nem mesmo ao sol conseguíamos aquecer, ainda tivémos de andar umas centenas de metros até aos nossos veículos.
Ainda assim foi uma prova simpática que talves possamos repetir no ano que vem.
Atletas que concluiram a prova: 524
Vencedor: Jorge Miranda(CUA Benaventense): 0:31:59
FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº 602)
Classificação Geral: 410º - Classificação no Escalão M45: 59º
Tempo Oficial: 0:56:17/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:56:02
Tempo médio/Km: 5m:36s <=> Velocidade média: 10,71Km/h (*)
CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº 601)
Classificação Geral: 321º - Classificação no Escalão M50: 38º
Tempo Oficial: 0:51:21/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:51:06
Tempo médio/Km: 5m:07s <=> Velocidade média: 11,74Km/h (*)
CARLOS GONÇALVES (Dorsal Nº603)
Classificação Geral: 278º - Classificação no Escalão M55: 29º
Tempo Oficial: 0:49:44/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:49:31
Tempo médio/Km: 4m:57s <=> Velocidade média: 12,12Km/h (*)
(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)
Calendário para o mês de Fevereiro
Esta é uma das corridas que contribui para um dos propósitos deste grupo e que consiste numa descentralização competitiva tentando contrariar a concentração de provas na zona da Grande Lisboa. É certo que nos últimos dois anos o Grande Prémio José Afonso tem vindo a perder participantes. Talvez seja um dos muitos reflexos da nossa tão "amada" crise que se instalou de armas e bagagens no nosso cantinho da Europa. Mas contar com perto de 700 atletas à chegada é, sem dúvida, um indicador de como esta corrida continua a ser um êxito.
Com um percurso semelhante ao de outras edições a grande novidade deste ano esteve relacionada com um factor inesperada e involuntariamente introduzido pela organização. O carro oficial que seguia à frente dos primeiros atletas enganou-se no percurso prescindindo de uma segunda volta dentro de Grândola e encurtando significativamente a distância a percorrer pelos atletas. Dos dez quilómetros inicialmente previstos apenas foram corridos cerca de 8,8 quilómetros. Cedo os atletas se aperceberam de que algo estava errado quando viram aparecer cedo de mais a marca dos três quilómetros. Mas como o traçado era um pouco diferente no início ainda chegámos a pensar tratar-se de um erro de marcação da distância sendo feita lá mais para diante a correcção. Mas não. A corrida ficou mesmo mais curta. Todavia há que salientar que a organização reconheceu logo o erro e divulgou-o insistentemente aos microfones no final da prova. "Quem confessa o pecado não merece castigo" ...
Para quem se tivésse preparado psicologicamente para melhorar a sua marca pessoal nesta distância ficou um sentimento de frustação. Não foi, contudo, esta a postura dos TARTARUGAS pois desde cedo imprimiram um ritmo muito alto à sua prestação. E, mesmo depois de detectado o erro na distância, não abrandaram. Fica a consolação de que com este ritmo, caso a prova tivesse na realidade os dez quilómetros previstos, teriam mesmo batido os respectivos recordes desta corrida, e talvez mesmo superassem as marcas absolutas da distância. Fica adiado este propósito por mais uma semana para o Grande Prémio de Mem Martins.
A simpatia de todos, sempre a apoiarem os atletas, e um percurso bastante agradável, com um misto de alcatrão e terra batida, são ingredientes bastantes para que regressemos no próximo ano.
Muitas caras conhecidas, os habituais resistentes que não regateiam uma oportunidade para encherem aos domingos de manhã as ruas das localidades das várias localidades deste País onde se realizam provas oficiais. Temos de dar alguma cor e alegria a este tão martirizado e fustigado País.
O Grande Prémio José Afonso foi o nosso "tiro de partida" para uma série de oito fins de semana seguidos sempre a correr.
Atletas que concluiram a prova: 695 (731 em 2011)
Vencedor: Sérgio Silva (Maratona CP): 0:25:54
CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº 675)
Classificação Geral: 427º - Classificação no Escalão M50: 58º
Tempo Oficial: 0:42:42/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:42:27
Tempo médio/Km: 4m:49s <=> Velocidade média: 12,44Km/h (*)
CARLOS GONÇALVES (Dorsal Nº674)
Classificação Geral: 405º - Classificação no Escalão M55: 47º
Tempo Oficial: 0:42:10/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:41:56
Tempo médio/Km: 4m:46s <=> Velocidade média: 12,59Km/h (*)
(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)
Calendário para o mês de Fevereiro
Tomáramos nós todos que algumas provas oficiais corressem tão bem como este Treino do Fim da Europa.
Foi com enorme tristeza que muitos de nós ficaram ao saber da anulação da edição deste ano do Grande Prémio do Fim da Europa, sem dúvida uma das mais belas corridas que se realizam no nosso País. O frio que normalmente se faz sentir nesta época do ano, e particularmente no delicioso ambiente da Serra de Sintra, bem como a dureza da primeira metade do percurso, não desanimam, antes pelo contrário, todos aqueles que habitualmente se inscrevem em provas de estrada. De uma forma geral todos têm eleito o Grande Prémio do Fim da Europa como uma das provas míticas e obrigatórias. Felizmente que o descontentamento foi grande e profundo o que motivou a que alguém, muito ligado às anteriores organizações, tenha decidido manter o espirito bem vivo aventurando-se a organizar uma corrida não oficial a que muito apropriadamente chamou de TREINO DO FIM DA EUROPA. Pretendia, tão somente, percorrer o mesmo trajecto de todos os anos mas em grande companhia sob a foma de um grande convívio desportivo sem qualquer natureza competitiva. Recorrendo à sua lista de contactos de anteriores inscrições conseguiu montar em tempo recorde esta manifestação à qual aderiram mais de duas centenas de atletas.
E, mesmo sem se tratar de uma corrida oficial, conseguiu o apoio de algumas entidades, nomeadamente a Câmara Municipal de Sintra, que autorizou a realização do Treino.
E até a GNR se associou a este evento dando um enorme e importantíssimo contributo controlando o trânsito automóvel ao longo de todo o percurso e facilitando em muito o esforço dos atletas.
E também houve um abastecimento a meio da corrida assegurado pela Real Academia.
E também tivémos uma meta instalada já no final perto do Cabo da Roca.
E também queijadas, gentilmente oferecidas pela Casa Piriquita, e bebidas.
E ainda nos entregaram um saco com alguns brindes.
E ...
Que mais se poderá exigir? Foi uma "não organização bem organizada" ...
Foi com grande satisfação que todos rumaram de manhã cedo a Sintra. Estando marcado o "tiro de partida" para as dez horas houve um necessário mas breve "briefing" aos participantes para a comunicação de algumas regras elementares para que tudo corresse bem. Até a GNR deu o seu contributo com algumas indicações importantes sobre o comportamento que os corredores deveriam ter para que não houvesse qualquer tipo de acidente.
Estava bem espelhado nos rostos de todos o orgulho por terem marcado presença neste acontecimento ímpar. Certamente que este treino vai perdurar na memória de muitos, provavelmente até com maior intensidade do que se seria se se tivesse realizado a Corrida. Cabe a todos nós espalhar e divulgar este espírito e fazer com se sintam arrependidos todos aqueles que se encolheram à última hora e, com medo das confusões, primaram pela ausência nesta manhã na Serra de Sintra.
E façamos desde já toda a pressão possível para que em 2013 regresse a Corrida Oficial do Grande Prémio do Fim da Europa. Certamente que a organização e seus apoios pensarão bem antes de eventualmente se decidirem por anular novamente a prova.
Foi um tremendo exemplo de como quando todos queremos, e remamos para o mesmo lado, nada é impossível.
Sem classificações nem tempos oficiais ficam aqui apenas os registos dos desempenhos das TARTARUGAS.
FREDERICO SOUSA
Tempo Cronometrado: 1:40:36
CARLOS TEIXEIRA
Tempo Cronometrado: 1:32:08
CARLOS GONÇALVES
Tempo Cronometrado : 1:29:27
Corridas do mês de Janeiro
Calendário para o mês de Fevereiro
. TRIATLO DE S. MARTINHO DO...
. 8ºTRAIL DOS MOINHOS SALOI...
. GRANDE PRÉMIO DO ATLÂNTIC...
. CORRIDA SÃO SILVESTRE DE ...