Quarta-feira, 29 de Junho de 2011

32ª CORRIDA DAS FOGUEIRAS

 

Terminou a primeira fase da nossa época desportiva de atletismo do ano de 2011, antes do necessário e bem merecido período de férias. É certo que, em termos  de actividade física, as TARTARUGAS não irão "pendurar as sapatilhas". Continuarão a treinar e a manter a boa forma física. Porque em Setembro temos o regresso nada mais nada menos com a Corrida dos Moinhos de Penacova. Mas será que as TARTARUGAS resistirão sem se inscreverem em qualquer corrida durante o mês de Julho? Em dois mil e dez tivémos a abrasadora Corrida dos 512 Anos da Santa da Misericórdia de Lisboa, porventura a nossa prova disputada sob a mais elevada temperatura. E neste ano o que teremos em vista?

 

Ontém, na nossa deslocação para Peniche, o nosso atleta mais veterano já começou a lançar alguns desafios: "Sabem que no próximo dia 9 de Julho há uma corrida de 10 Km em Santo André? Ainda por cima disputa-se ao fim da tarde e num Sábado"? Ao que a TARTARUGA mais nova, quiçá a mais condicionada em termos de fins de semana livres, logo adiantou: "É um caso a pensar ...". O terceiro TARTARUGA encolheu os ombros.

 

Repetindo as participações de 2009 e 2010 as TARTARUGAS voltaram à Corrida das Fogueiras. E, à semelhança dos anos anteriores, fizeram-se acompanhar de jovens "TARTARUGUINHAS" promessas. E para desenvolver o espírito de equipa até fomos todos juntos no "monovolume" de um dos Fundadores das LEBRES E TARTARUGAS. Com um primeiro ponto de encontro no Alto do Restelo, e uma segunda paragem na Quinta do Infantado em Loures, os atletas fizeram-se à estrada rumo a um dos paraísos dos Surfistas Portugueses, e não só. Peniche é também um dos destinos de eleição das mais singulares provas de atletismo de estrada. A Corrida das Fogueiras já vai na sua 32ª edição, e não dá sinais de querer interromper esta fórmula de sucesso.

 

Para desagrado de uns, e contentamento de outros, este ano as condições meteorológicas prenunciavam um tempo bem mais ameno. Em 2009 foi o dilúvio. No ano passado ficámo-nos apenas pelo frio. E em 2011, culminando uma semana de generalizada subida das temperaturas em Portugal Continental, aguardava-nos uma corrida bem mais quente.

 

Chegados a Peniche foram cumpridos os habituais rituais:

  • levantamento dos dorsais e das camisolas oficiais
  • equipamento dos atletas
  • primeira foto da equipa, junto a um cartaz oficial da corrida
  • lanche para a constituição de um bom suprimento energético para a corrida
  •  foto tradicional na escadaria já perto da meta

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Logo de seguida separam-se os "fogueirinhas" dos "fogueiras" e cada grupo procura o melhor local para a partida dentro da confusão já instalada.

 

Partindo em primeiro lugar os inscritos na prova principal voltámo-nos a deparar com os problemas habituais. Desde o "tiro de partida" até à passagem efectiva pela linha de começo da prova  demorámos mais de um minuto e meio. Depois foi a confusão habitual. Aos empurrões lá vamos vencendo os primeiros quilómetros. À passagem do quilómetro três, muitos murros no bidão, começamos a vislumbrar os primeiros atletas da Corrida das Fogueirinhas, também eles sujeitos àconfusão e aos empurrões do início.

 

O primeiro abastecimento de água foi uma grande confusão. Só após a primeira passagem junto ao local de início/fim da corrida, perto dos seis quilómetros, é que os corredores começam a definir posições e ritmos de andamento. Ultrapassado o sétimo quilómetro lançamo-nos definitivamente para a estrada e para a fase mais particular da corrida. E, facto insólito, um empregado de um Restaurante surge do nada e salta para a estrada com uma bandeja na mão oferecendo sardinhas assadas aos corredores. E não é que um dos nossos companheiros de luta logo se serve de uma sardinha e começa a tirar a espinha para iniciar o banquete? "Só falta o vinho", dizia ele ... Deixamos o centro urbano de Peniche mas não perdemos o apoio popular inexcedível. Eles gozam tanto como nós esta corrida. São um exemplo sempre a gritarem pelos "heróis" ao longo de todo o percurso.Uns dão vivas ao Porto, outros ao Sporting e outros, ainda que mais timidamente, ao Benfica. Em suma todos dão mas é vivas aos atletas. Começa a fase propriamente dita das Fogueiras.

 

Comparando com a Corrida das Fogueiras dos anos anteriores a deste ano foi muito mais compacta. Os atletas corriam integrados num grupo enorme. Não havia intervalos entre grupos de corredores. Foi uma corrida muito desgastante, aos altos e baixos, e sempre a um ritmo muito elevado.

 

Os últimos quilómetros custam a passar. "Nunca mais aparece o quilómetro onze" . E o "doze" está lá tão longe. Ultrapassado número do azar (treze), a sorte bate-nos à porta. Estamos finalmente a reentrar na zona urbana de Peniche. As reservas já não são muitas. Mas, à entrada dos últimos mil metros, é tempo do tudo ou nada. Regressamos a uma zona já bem conhecida. A meta está próxima mas as últimas centenas de metros até são a subir. Aceleramos ao limite das nossas capacidades, ultrapassamos quem podemos. Finda a corrida procuramos uma barreira da vedação aonde nos poderemos apoiar, recuperar a respiração e executar os tãos necessários exercícios de alongamentos.

 

Consultando os nossos cronómetros verificamos, um pouco desoladamente, que não conseguimos bater os nossos melhores tempos. Mas, dever cumprido, acima de tudo temos a consciência de que demos o máximo. Este foi também o sentimento dos "TARTARUGUINHAS". Também eles ñão melhoraram os registos anteriores. Mas, e fica a dúvida no ar, se não tivesse sido aquela confusão inicial na partida muito provavelmente teriam feito bem melhor.

 

Como aspecto negativo desta edição da Corrida das Fogueiras/Fogueirinhas não podemos deixar de apontar que nos impossibilitaram o acesso aos balneários da Escola para o tão desejado e retemperador duche. Terminada a corrida vários foram os atletas que deram com o nariz na porta da Escola onde antes funcionara o Secretariado e, em anos anteriores, os balneários de apoio aos que pretendiam tomar banho. Só com a prestimosa ajuda de uma carro de patrulha da PSP conseguimos saber que poderíamos tomar banho em balneários improvisados no Quartel dos Bombeiros.

Da organização nem uma única palavra, nem sequer um aviso colocado à porta de entrada. Foi simplesmente LAMENTÁVEL... Será que muitos atletas, principalmente os estrangeiros, arriscarão a voltar em 2012? Talvez não. E deixamos também uma sugestão para quem da organização eventualmente consulte este blogue: Porque não criar também uma prova competitiva para as Fogueirinhas?

 

Apesar de tudo nós contamos voltar em 2012. Mas esperamos sinceramente, e de uma forma positiva e optimista, que as nossas palavras tenham eco.

 

Após o nosso tradicional jantar de convívio regressamos a casa. Uns mais acordados e outros (a maioria) quase a dormir... Já passam das três da manhã quando nos despedimos. Felizes e contententes por no dia seguinte ser domingo e podermos dormir até mais tarde.

 

CORRIDA DAS FOGUEIRAS

 

Atletas que concluiram a prova: 1856 (1848 em 2010)

Vencedor: José Maduro (Maduro Atletics) - Tempo Oficial: 0:47:32

 

FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº 479)

Classificação Geral: 1813º - Classificação no Escalão M45:  266º

Tempo Oficial: 1:31:03/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:29:23

Tempo médio/Km: 5m:58s  <=> Velocidade média:10,07Km/h (*)

 

CARLOS TEIXEIRA (Dorsal Nº 481)

Classificação Geral: 1702º - Classificação no Escalão M50: 207º

Tempo Oficial: 1:27:47/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:26:12

Tempo médio/Km: 5m:45s  <=> Velocidade média: 10,44Km/h (*)

 

CARLOS GONÇALVES (Dorsal Nº 480)

Classificação Geral: 1068º - Classificação no Escalão M55: 72º

Tempo Oficial: 1:16:48/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:15:15

Tempo médio/Km: 5m:01s  <=> Velocidade média: 11,96Km/h (*)

 

CORRIDA DAS FOGUEIRINHAS

 

GONÇALO GONÇALVES

Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:32:22

Tempo médio/Km: 5m:24s  <=> Velocidade média: 11,22Km/h (*)

 

ANDRÉ GONÇALVES

Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:31:04

Tempo médio/Km: 5m:11s  <=> Velocidade média: 11,59Km/h (*)

 

 

(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)

 

Calendário para o mês de Junho

  • 5 - Corrida do Oriente (Lisboa) - 10 Km
  • 18 - Marginal à Noite  (Oeiras) - 8 Km
  • 23 - Escalada do Mendro - 11,250 Km
  • 25 - Corrida das Fogueiras (Peniche) - 15 Km
publicado por Carlos M Gonçalves às 00:39

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Sábado, 25 de Junho de 2011

ESCALADA DO MENDRO

Que mais se pode exigir às TARTARUGAS? Quinze minutos antes das sete da manhã, ainda por cima num dia de Feriado em que a maioria das cidadãos ainda está na cama a dar a volta para mais um sono, os dois participantes da Marginal à Noite encontraram-se no Centro Sul, em Almada, para rumarem a terras alentejanas. Mais precisamente à Vila da Vidigueira, terra famosa pelos seus vinhos e pela tradicional simpatia e hospitalidade das suas gentes.

 

A Escalada do Mendro, prova integrada no Circuito Nacional de Montanha Salomon, é mais um desafio que nos propusémos aceitar e ultrapassar. Se bem que tendo sido a mais fácil, ou, por outras palavras, a menos difícil de todas as corridas de montanhas que já realizámos as TARTARUGAS ousaram atacar uma montanha, vá lá uma pequeno monte, que, qual oásis, aparece plantado na enorme planície alentejana, imagem que todos nós temos desta região: uma extensa zona plana e quente. Quanto à temperatura o S. Pedro até foi nosso amigo. No que ao relevo diz respeito o Alentejo  também neste aspecto por vezes até nos surpreende.

 

Com uma distância inicialmente planeada de dez quilómetros a organização decidiu para este ano introduzir um acréscimo de interesse e de competitividade. Aumentou ligeiramente a distância a percorrer (passou a ser de onze quilómetros duzentos e cinquenta metros) e aumentou também a dificuldade do trajecto. E, apesar da temperatura se ter mantido a um nível razoável, a quase total ausência de sombras foi um dos grandes obstáculos que tivémos de ultrapassar. Sendo maioritariamente a subir durante a primeira metade, até se atingir o ponto mais alto da corrida onde vamos encontrar um amontoado de antenas "plantadas" no cimo da Serra do Mendro, o percurso escolhido não deixa de ser bastante equilibrado e "amigo" dos atletas. A seguir a uma dura e complicada subida logo de seguida encontramos uma retemperadora zona de descida, ideal para recuperar o ânimo e algumas energias. E o ritmo imposto pelos atletas nas descidas era de tal maneira elevado que levantavam tanto pó mais parecendo uma corrida de BTT ou de motocrosse. Por vezes tivémos mesmo de tapar os olhos e a boca para nos protegermos da enorme poeirada. Mas não encontrámos aqueles "troços de morte" que habitualmente nas provas de montanha quase nos levam ao desespero e à desistência.

 

Realizando-se em simultâneo com o Passeio dos Caminheiros é sempre bom encontrar estes colegas em determinados troços ajudando-nos com palavras de incentivo e de apreço pelo nosso esforço. Prevendo uma manhã de bastante calor a organização não se poupou a esforços. Vários pontos de abastecimento de água ao longo da corrida. E logo após a linha da meta tivémos direito a água à descrição, ainda por cima bem fresquinha directamente de uma arca frigorífica estrategicamente colocada na zona de recuperação e de repouso.

 

A Escalada do Mendro não é uma prova de montanha pura e dura. Em conversa com um outro atleta no final da corrida, por sinal também ele um ex-praticante de Badminton, os dez primeiros classificados no Circuito Nacional de Montanha Salomon não compareceram na Vidigueira. Talvez considerassem esta prova fácil de mais e sem grande interesse. Ainda bem para nós e para o grande número de atletas de estrada (muitas caras conehcidas) que cada vez mais também ousam dar uma perninha nas corridas de montanha. Mas é uma alternativa muito interessante à maioria das provas em que habitualmente nos inscrevemos na zona da Grande Lisboa. É a nossa tentativa de descentralização desportiva. E, facto digno de nota, trata-se de um evento cuja inscrição é "de borla", que nos oferecem o almoço e ainda dão prémios até aos dez primeiros em cada escalão. Querem mais? Para quem nunca participou em corridas de montanha esta é, sem dúvida, um bom pretexto para abraçar a modalidade. Para os outros é simplesmente mais uma corrida a juntar ao seu currículo.

 

Atendendo à especificidade de cada percurso, em corridas de montanha não podemos entrar muito em análises comparativas em termos dos tempos conseguidos. No entanto, e tendo em linha de conta o grau de dedicação e de puro amadorismo que é  nosso timbre, não deixámos de realizar uma boa prova. É certo que algumas subidas talvez pudéssemos ter cumprido na totalidade em passo de corrida e não a andar como a maioria dos atletas. Mas demos sempre o nosso máximo. Como ligeira frustação fica o 11º lugar no escalão M55 da TARTARUGA Carlos Gonçalves quando havia prémio precisamente até ao décimo posto. É o que se chama morrer na praia. Paciência, fica para a próxima.

 

Sem grande tempo para recuperação (dois dias e meio) encontrar-nos-ão na tradicional e muito concorrida Corrida das Fogueiras em Peniche. Sábado à noite as TARTARUGAS marcam presença e reforçados por alguns atletas "esperanças" e todos eles também repetentes.

 

Atletas que concluiram a prova: 306

Vencedor: José Gaspar (GD 3 Santos Populares) - Tempo Oficial: 0:37:29

 

FREDERICO SOUSA (Dorsal Nº 273)

Classificação Geral: 279º - Classificação no Escalão M45:  43º

Tempo Oficial: 1:18:36/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:18:29

Tempo médio/Km: 6m:59s  <=> Velocidade média:8,60Km/h (*)

 

CARLOS GONÇALVES (Dorsal Nº 275)

Classificação Geral: 226º - Classificação no Escalão M55: 11º

Tempo Oficial: 1:05:14/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:05:08

Tempo médio/Km: 5m:47s  <=> Velocidade média: 10,36Km/h (*)

 

 

(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)

 

Calendário para o mês de Junho

  • 5 - Corrida do Oriente (Lisboa) - 10 Km
  • 18 - Marginal à Noite  (Oeiras) - 8 Km
  • 23 - Escalada do Mendro - 11,250 Km
  • 25 - Corrida das Fogueiras (Peniche) - 15 Km
publicado por Carlos M Gonçalves às 17:14

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Quinta-feira, 23 de Junho de 2011

MARGINAL À NOITE - A Corrida

A "Marginal à Noite" é sem dúvida um dos eventos desportivos que se realizam na zona da Grande Lisboa com maior adesão popular. Um pouco à semelhança da "Corrida do Tejo" e dos "Vinte Quilómetros de Cascais" os atletas "acotovelam-se para marcarem presença na "grelha de partida".

 

Num cenário já de si bastante aprazível o facto de se realizar à noite será talvez a fórmula do sucesso desta corrida. De ano para ano o número de participantes tem vindo a crescer. Ninguém quer perder este acontecimento, digamos que social. E as TARTARUGAS também não querem deixar os seus créditos por mãos alheias. E até conseguem, de quando em vez, "arrastar" alguns elementos mais jovens nestas andanças. Os TARTARUGAS repetentes de 2010 não conseguiram contar com a presença do seu terceiro companheiro de equipa. Não foi o cansaço nem as obrigações profissionais que nos privaram da companhia do outro companheiro mas tão só um seu regresso às origens. Um campeonato de Badminton chamou mais alto e desviou a sua atenção para um outro tipo de competição. Esperemos que não tenha uma "recaída" e que rapidamente se junte ao nosso convívio. Acreditamos que há espaço para tudo desde que se encontre o desejado equilíbrio espiritual e emocional.

 

O local de partida e de chegada revela-se particularmente complicado no que à logística do estacionamento diz respeito. Não abundam por aquela zona grandes espaços para os atletas deixarem as suas viaturas. Daí o ser necessário rumar com bastante antecedência à simpática Vila de Oeiras. Consumado o reencontro dos atletas "séniores" tivémos de aguardar pelas nossas "esperanças" vindos do Porto e que ainda tinham de se equipar para a corrida. Mas sem grande "stress" lá conseguimos chegar com bastante tempo ao local da partida. Calmos e tranquilos cada um mentalizava-se para o tipo de corrida que ambicionava realizar. Melhorar o tempo do ano passado? Talvez. Disfrutar ao máximo este convívio com milhares de outras pessoas? Sim, seguramente.

 

Com um início da prova um pouco aos tropeções e aos empurrões tentávamos atingir tão cedo quanto possível o ritmo de corrida desejado. Ultrapassado o primeiro quilómetro iniciou-se, pelo menos para alguns, uma corrida vertiginosa. O ambiente era propício e o facto muito importante de não termos o Sol a "pesar" sobre as nossas cabeças era um precioso tónico para a manutenção de um bom andamento. Os primeiros quilómetros quase nem se deram por eles e, num ápice, estávamos a inverter o percurso. De regresso a Oeiras quase não houve tempo para recorrer ao único abastecimento de água. Aliás nem todos sentiram necessidade de recolher a garrafinha de água tão preciosa quando as corridas de disputam durante o dia. O último quilómetro até pareceu mais curto do que os restantes. Sempre a descer até cruzarmos a linha de meta parece-nos que houve algum erro na medição do percurso. Partindo e chegando exactamente no mesmo ponto por que razão os "balões" dos quilómetros um e sete não coincidiam na sua colocação à beira da marginal? Mistérios a que só a organização poderá responder.

 

Na azáfama e na confusão organizada do final da corrida temos a primeira preocupação: controlar o nosso tempo de prova e comparar com o do ano passado. Será que conseguimos melhorar a anterior marca? Um dos nossos atletas TARTARUGAS não só melhorou o desempenho de 2010 como pulverizou todos os ritmos por quilómetro das provas até aqui realizadas. A outra TARTARUGA esteve ao nível do ano passado. E os nossos atletas "esperanças", se bem que um pouco exaustos, o que é natural pois só muito episodicamente participam em corridas, também cumpriram dentro das suas expectativas e possibilidades. E, facto digno de registo, terminaram a sua prova exactamente com o mesmo da atleta com o dorsal número 1: Nada mais nada menos do que a campeoníssima e ultra simpática ROSA MOTA. Excelente companhia. Parabéns aos nossos quatro atletas.

 

Segunda preocupação: reagrupar a equipa e preparar o regresso a casa. Com o pensamento na "Escalada do Mendro" e na "Corrida das Fogueiras, cumprida esta dose dupla no próximo fim de semana a primeira fase da nossa época aproxima-se do fim. Mas não arranjaremos alguma corrida para Julho? No ano passado ainda nos inscrevemos na Corrida dos 512 anos da Santa Casa da Misericórida de Lisboa. Tanto descanso até Setembro ainda nos faz mal.

 

Ah. E em 2012 a "Marginal à Noite" continuará a "aturar-nos.

 

Atletas que concluiram a prova: 4196 (2895 em 2010)

Vencedor: Luís Feiteira (GARMIN - Clube Olímpico de Oeiras) - Tempo Oficial: 0:23:44

 

FREDERICO SOUSA

Classificação Geral: 1655º - Classificação no Escalão M45:  Não disponível

Tempo Oficial: 0:42:49/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:41:46

Tempo médio/Km: 5m:13s  <=> Velocidade média:11,49Km/h (*)

 

CARLOS GONÇALVES

Classificação Geral: 757º - Classificação no Escalão M55: Não disponível

Tempo Oficial: 0:37:15/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:36:09

Tempo médio/Km: 4m:31s  <=> Velocidade média: 13,28Km/h (*)

MELHOR TEMPO INDIVIDUAL NA PROVA E NA DISTÂNCIA, E MELHOR RITMO POR QUILÓMETRO

 

GONÇALO SOUSA

Classificação Geral: 2235º - Classificação no Escalão M20: Não disponível

Tempo Oficial: 0:46:42/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:45:36

Tempo médio/Km: 5m:42s  <=> Velocidade média: 10,53Km/h (*)

 

JOÃO OLIVEIRA

Classificação Geral: 2236º - Classificação no Escalão M20: Não disponível

Tempo Oficial: 0:46:42/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:45:36

Tempo médio/Km: 5m:42s  <=> Velocidade média: 10,53Km/h (*)

 

(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)

 

Calendário para o mês de Junho

  • 5 - Corrida do Oriente (Lisboa) - 10 Km
  • 18 - Marginal à Noite  (Oeiras) - 8 Km
  • 23 - Escalada do Mendro - 11 Km
  • 25 - Corrida das Fogueiras (Peniche) - 15 Km
publicado por Carlos M Gonçalves às 00:20

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Sexta-feira, 17 de Junho de 2011

MARGINAL À NOITE

Às 20h45 na Bomba de Combustíveis de Oeiras junto à Marginal as TARTARUGAS reencontram-se para "marcarem o ponto"num dos eventos sociais do atletismo popular. Os repetentes de 2010 não deixam os créditos por mãos alheias.

 

É mais uma festa!!! O tempo gasto na corrida não será certamente uma das nossas prioridades mas tão só o convívio com os milhares de participantes que, a correr ou a andar, se mostram dispostos a cumprir oito quilómetros na Marginal entre Oeiras e o "Mónaco" e volta.

 

Este ano não nos teremos de poupar pois no dia seguinte não iremos ter qualquer corrida.

 

Disfrutar ao máximo é o nosso lema para a MARGINAL À NOITE DE 2011.

publicado por Carlos M Gonçalves às 23:31

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Domingo, 12 de Junho de 2011

CORRIDA DO ORIENTE

Uma semana após a Corrida do Guincho as três TARTARUGAS regressam na máxima força ao Parque das Nações para cumprirem a sua terceira participação na Corrida do Oriente.

 

Depois do forte calor que se manifestou ao longo da última semana, a já trazer à memória o tão desejado, pelo menos para alguns, VERÃO, as previsões meteorológicas indiciavam um agravamento das condições com uma descida da temperatura e até com a presença de alguma chuva. Era uma boa notícia  particularmente para quem se dá mal com o calor. Mas previsões são, apenas, e tão só, previsões. E o S. Pedro às vezes gosta de nos pregar umas boas partidas. Ao sairmos de casa rumando à zona oriental de Lisboa constatámos que o nosso amigo Sol se preparava para nos fazer companhia em mais uma aventura desportiva. "O caldo estava entornado", antevendo-se desde logo que nos esperava uma corrida bastante desgastante. E como uma desgraça nunca vem só a organização "decidiu" complicar ainda mais o panorama com um processo de levantamento de dorsais algo complicado e moroso. É certo que esta operação já poderia ter sido feita logo na véspera e longe do bulício matinal. Mas nós somos, de uma maneira geral, assim. Guardamos sempre tudo para a última. Mas também é certo que temos sido sempre mal habituados. Na esmagadora maioria das corridas a distribuição dos dorsais e chips tem-se processado no próprio dia da prova e as coisas até têm corrido bem. Como resultado a partida atrasou-se tendo sido dado o "disparo" com cerca de quinze minutos de atraso face à hora programada. E estima-se que, muito provavelmente, vários devem ter sido os atletas que quando cruzaram a linha de partida já há muito tempo que o "pelotão" teria iniciado a sua corrida.

 

Quanto à corrida propriamente dita não apresentou assinaláveis alterações face a edições anteriores, essencialmente no que se refere ao traçado do percurso. Um pouco à semelhança do que acontece com a "Meia Maratona de Portugal" (vulgo Ponte Vasco da Gama) o facto de se realizar nas ruas do Parque das Nações acarreta um desgaste acrescido, tanto físico como psicológico. Por aquelas ruas nunca sentimos a presença de qualquer brisa refrescante e aliado a esta contrariedade ainda temos que cumprir uma parte considerável em empedrado. E quando já pensamos que estamos próximos do fim ainda temos de dar mais uma voltinha pelas ruas interiores. Como custam a cumprir os dois últimos quilómetros.

 

Finalmente entramos na zona de terra batida com a agradável companhia do Tejo. A meta está bem lá ao fundo e estas últimas centenas de metros são cumpridas debaixo de um sol abrasador. A cabeça já não pensa e as pernas também dão sinais de não quererem obedecer. Um último ânimo e alguma crença de que ainda temos um resto de energia para uma aceleração final. Mal ou bem (mais mal do que bem), mais exaustos ou menos exaustos, juntamos uma corrida ao  nosso já longo currículo. Para o próximo fim de semana poderemos descansar. Não estamos inscritos em qualquer corrida.

 

Atletas que concluiram a prova: 1769 (1215 em 2010) 

Vencedor: José Ramos (GDR Conforlimpa) - Tempo Oficial: 0:30:10

 

FREDERICO SOUSA

Classificação Geral: 1321º - Classificação no Escalão M45:  175º

Tempo Oficial: 0:59:36/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:58:58

Tempo médio/Km: 5m:54s  <=> Velocidade média:10,18Km/h (*)

 

CARLOS TEIXEIRA

Classificação Geral: 1200º - Classificação no Escalão M50: 125º

Tempo Oficial: 0:57:27/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:56:51

Tempo médio/Km: 5m:41s  <=> Velocidade média: 10,55Km/h (*) 

 

CARLOS GONÇALVES

Classificação Geral: 728º - Classificação no Escalão M55: 63º

Tempo Oficial: 0:50:16/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:49:40

Tempo médio/Km: 4m:58s  <=> Velocidade média: 12,08Km/h (*)

 

(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)

 

Calendário para o mês de Junho

  • 5 - Corrida do Oriente (Lisboa) - 10 Km
  • 18 - Marginal à Noite  (Oeiras) - 8 Km
  • 23 - Escalada do Mendro - 10 Km
  • 25 - Corrida das Fogueiras (Peniche) - 15 Km
publicado por Carlos M Gonçalves às 20:21

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Sábado, 4 de Junho de 2011

CORRIDA DO GUINCHO . Entre Mar e Serra

Está aberta a nossa "caça à montanha". Na realidade já tínhamos prevista a participação nos "Trilhos de Almourol". Mas, como esta prova coincidiu com a realização da Corrida dos Sinos, optámos então pela prova de Mafra. Mas o bichinho ficou cá. Adormecido mas vivo. E os mesmos dois aventureiros do ano passado voltaram à carga na zona da Malveira da Serra para uma vez mais atacarem a Serra de Sintra.

 

Como são difíceis, mas ao mesmo tempo belas e desafiantes, as corridas de montanha. Deixamos para trás o alcatrão e o apoio popular para nos embrenharmos na natureza. Durante mais de uma hora esquecemo-nos da agitação do dia a dia e cada obstáculo que ultrapassamos é uma pequena limpeza às nossas cabeças. As corridas de montanha são, por norma, para os atletas melhor preparados e que levam estas provas muito a sério. São semi profissionais. Mas começa cada vez mais a haver vespaço para os "amadores" que normalmente só treinam ao fim de semana, preferencialmente nas corridas em que participam. Esta nova tendência está bem presente no aumento do número de participantes e, facto assinalável, com uma média de idade já mais avançada. Ninguém quer perder esta nova modalidade de corridas. E funcionando o "passa a palavra", ou como se diz em marketing o "boca a boca", os ilustres participantes nestas provas não se cansam de as elogiar e de transmitir as sensações a outros colegas e até incentivá-los, diria mesmo puxá-los, para as corridas "off the road". É o novo desafio. Aliás a nossa vida é feita de desafios que nos levam à nossa superação evitando que caiamos no tédio, no marasmo, ou seja que nos acomodemos. E quem se acomoda "morre".

 

Para 2011 a organização tinha pensado em oferecer-nos um percurso mais longo, com cerca de 15 quilómetros, e com mais motivos de interesse. Todavia este aliciante gorou-se à última hora pelo que a organização se viu forçada alterar o percurso inicialmente programado. Não só a distância foi menor do que o previsto mas também deixámos de passar pela praia. No entanto o essencial manteve-se.

 

A parte inicial assemelha-se a um percurso de BTT assim como não faltou a travessia do túnel com uma pequena ribeira aos nossos pés, assinalado e iluminado por pequenos archotes. Fez lembrar a Corrida das Fogueiras (lá estaremos nessa clássica). Divinal. Só que, após o primeiro abastecimento aos 5 quilómetros, em vez de irmos à praia inflectimos logo para a serra. Até é bom que de ano para ano hajam novidades para manter o interesse nesta prova. Aqueles "single treks", em que a nossa principal preocupação é basicamente olhar para o terreno que pisamos e ver onde colocamos os pés, aumentam a adrenalina. Até que após o segundo abastecimento lá temos de negociar de novo aquela terrível subida, qual parede de escalada. O piso até é bom mas o declive e o comprimento, "minha nossa senhora", deitam por terra todas as legítimas esperanças de cumprir toda o percurso em passo de corrida. Aliás naqueles 500 a 600 metros nós não corremos, mal andamos, quase rastejamos colocando no chão também as mãos.

 

Ultrapassado o maior obstáculo da Corrida do Guincho somos levados a pensar que a partir daí não teremos grandes dificuldades. "É só a descer". Mas será? NÃO. Se bem que maioritariamente o percurso seja a descer, até por que a meta está posicionada a uma cota mais baixa, ainda teremos de enfrentar pequenas subidas, para não adormecermos e descansar de todo. E entramos numa das mais belas fases da prova. São só árvores e vegetação rastejante. Quase não vemos a luz do dia. MAGNÍFICO! E a pouco e pouco caminhamos para o final da corrida. A parte final, em empedrado e sempre a descer, dá largas à nossa imaginação. Pensamos, inocente e ingenuamente, que poderemos naqueles metros finais recuperar o tempo "perdido" nas diversas subidas. É a aceleração final, ao som das palavras e gritos de incentivo quer dos caminheiros quer de outros atletas que já terminaram a sua participação. Só temos de ter cuidado para não entrarmos em descontrolo total.

 

Feitas as contas finais, bem como a habitual troca de impressões com outros atletas, uma pergunta se coloca nas nossas mentes: "Quando é a próxima corrida de montanha?". E também já temos a certeza de que para o ano cá estaremos de novo.

 

O mês de Junho não será tão preenchido como o foi este Maio que agora terminou. Mas, sem descurar as clássicas, já assumimos a nossa participação, e na máxima força, na próxima prova do Circuito Nacional de Montanha Salomon: A Escalada do Mendro irá ter a nossa "impressão digital". Quem sabe se futuramente não nos dedicaremos cada vez mais a este tipo de provas em detrimento do "alcatrão". Para a semana há mais desporto.

 

Atletas que concluiram a prova: 280 (235 em 2010) 

Vencedor: Pedro Rodrigues (FC Mogadourense) - Tempo Oficial: 0:48:03

 

FREDERICO SOUSA

Classificação Geral: 246º - Classificação no Escalão M45:  43º

Tempo Oficial: 1:31:23/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:31:00

Tempo médio/Km: 7m:29s  <=> Velocidade média:8,02Km/h (*)

 

CARLOS GONÇALVES

Classificação Geral: 175º - Classificação no Escalão M55: 6º

Tempo Oficial: 1:18:44/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:18:41

Tempo médio/Km: 6m:28s  <=> Velocidade média: 9,27Km/h (*)

 

 

(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)

 

Corridas do mês de Maio

 

  • 1 - Corrida do 1º de Maio (Lisboa) - 15 Km
  • 8 - Meia Maratona da Costa Azul (Setúbal) - 21,0975 Km
  • 15 - Corrida de Vendas Novas - 10 Km
  • 22 - Meia Maratona dos  Palácios (Sintra/Queluz) - 21,0975 Km
  • 29 - Entre Serra e Mar (Guincho) - 12,16 Km

Calendário para o mês de Junho

  • 5 - Corrida do Oriente (Lisboa) - 10 Km
  • 18 - Marginal à Noite  (Oeiras) - 8 Km
  • 23 - Escalada do Mendro - 10 Km
  • 25 - Corrida das Fogueiras (Peniche) - 15 Km
publicado por Carlos M Gonçalves às 23:55

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