Sexta-feira, 28 de Fevereiro de 2014

CORRIDA DA ÁRVORE

Apesar de não estar inicialmente previsto participamos mais uma vez na Corrida da Árvore, pagando cada tartaruga a impensável quantia de 15€ , para uma prova de 10Km.

 

É claro que os culpados foram os tartarugas que se inscreveram à ultima hora, mas parece-nos que o valor é demasiado elevado, pois representa quase o dobro do valor do primeiro período de inscrições que era de 8€.

 

Aliás com o número cada vez maior de atletas a participar neste tipo de corridas, as organizações das mesmas estão claramente a aproveitar-se da situação para obter maiores proventos com os valores das inscrições, definindo diversos preços para cada prova em função da data em que cada atleta se inscreve.

 

Com a participação de mais de 1.100 atletas as zonas do Monsanto mais perto das linhas de meta e chegada ficaram rapidamente repletas de carros, sendo bastante difícil garantir um estacionamento, por sorte ainda chegámos em boa hora e conseguimos estacionar a cerca de 500 metros da meta.

 

A manhã estava excelente para correr, temperatura muito agradável e com um saudoso sol a iluminar a serra.

 

Após colocados os dorsais e os chips os tartarugas efetuaram o seu aquecimento, tendo constatado um número reduzido de lebres em relação a outras provas disputadas naquele local.

 

A prova iniciou-se à hora e os tartarugas de acordo com os seus ritmos atiraram-se ao percurso, muito bonito em plena zona  verde salpicada de muito atletas e muito entusiasmo por parte dos participantes.

 

O trajeto foi igual ao das edições anteriores, um sobe e desce permanente, sendo mais difícil que as corridas planas, acaba por ser mais estimulante dado que proporciona maiores variações de velocidade.

 

As principais dificuldades “subidas” ocorreram nos quilómetros 2, entre os 4,5 e os 7 e finalmente no fim da corrida entre os 8,5 e os 9,5.

 

À chegada e tal como se tinha verificado no grande prémio do atlântico constatámos que a prova teve cerca de 200 m a mais, não sendo relevante a distância entre o KM 5 e 6 foi de 1.200 metros, mas a Xistarca já nos habituou a isto.

 

[Crónica de Carlos Teixeira]

 

Atletas que concluiram a prova: 1124

Vencedor: EMILIANO VIEIRA (RB Running): 0:32:39

 

FREDERICO SOUSA  (Dorsal Nº1011)

Classificação Geral: 724º - Classificação no Escalão M50: ND

Tempo Oficial: 0:58:47/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:58:37

Tempo médio/Km: 5m:52s  <=> Velocidade média: 10,24Km/h (*)

 

CARLOS TEIXEIRA  (Dorsal Nº1012)

 Classificação Geral: 271º - Classificação no Escalão M50: ND

Tempo Oficial: 0:48:36/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:48:26

Tempo médio/Km: 4m:51s  <=> Velocidade média: 12,39Km/h (*) 

 

(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)

 

Corridas do Mês de Fevereiro

  • 2 - Grande Prémio de Grândola - 10 Km
  • 16 - Grande Prémio do Atlântico (Costa da Caparica) - 10 Km 
  • 23 - Corrida da Árvore (Lisboa/Monsanto) - 10 Km 

Calendário para o Mês de Março

  • 2 - 20 KM de Cascais
  • 9 - Corrida das Lezírias (V. F. Xira) - 15,5Km
  • 16 - Meia Maratona de Lisboa - 21,0975 Km
publicado por Carlos M Gonçalves às 00:47

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Terça-feira, 18 de Fevereiro de 2014

GRANDE PRÉMIO DO ATLÂNTICO

Foi uma prova para “cumprir calendário”. Certamente que há corridas bem mais interessantes do que esta mas sempre é preferível a ficar em casa a ver as notícias sobre o mau tempo. E fomos mesmo até à Costa da Caparica, não à procura dos estragos provocados pelo inverno rigoroso que tem assolado a nossa costa nos últimos tempos, mas para disfrutarmos de mais uma sessão de pleno convívio desportivo. E entre treinar sozinho e correr na companhia de mais de mil  quinhentos atletas optámos por esta última. As vistas são bem mais agradáveis e o nosso desempenho também é superior. Há mesmo quem defenda que o melhor treino é a competição.

 

Na sua caminhada triunfante para as cem corridas em conjunto os nossos atletas apareceram, bem dispostos como sempre, nesta bela manhã soalheira encarando o Grande Prémio do Atlântico como uma boa preparação para as provas mais exigentes que nos aguardam nos próximos meses.

 

À hora marcada deu-se o pontapé de saída para mais uma corrida de dez quilómetros em ambiente urbano. E cada um cruzou a meta à “sua hora”, marcada pelas capacidades e objectivos do momento.

 

A confusão foi a habitual sempre que se parte de estreitas ruas secundárias, agravada pelo elevado número de atletas presentes. Como a “pista” não é capaz de escoar em grandes condições a enorme mole de atletas, então os mais rápidos, e os que ambicionam por um lugar de maior destaque e conseguir um bom tempo, socorrem-se dos passeios quase atropelando os muitos transeuntes que se encontravam por ali a ver os atletas passar. Só faltou mesmo passar por cima dos automóveis que se encontravam estacionados nas imediações.

 

Sem incidentes ou acidentes assinaláveis entramos na estrada que liga a Trafaria à Fonte da Telha. Finalmente havia algum espaço para podermos dar largas às nossas capacidades e nos libertarmos do sufoco inicial. Quase à saída da Costa da Caparica inflectimos em direcção ao mar. Mas, devido aos estragos que este causou na paredão, ficámos impedidos do melhor, mais belo e mais interessante troço desta corrida. Do mar praticamente só ouvimos o seu sussurrar. Vê-lo só ao longe. Em alternativa ao segmento marítimo temos de nos contentar com o atravessamento dos vários parques de estacionamento existentes.

 

Por volta do quilómetro seis volta a confusão do costume com o abastecimento de água. É inconcebível como situações como esta teimam em manter-se e, ainda por cima, quando a organização da prova já tem alguma experiência e até já deveria ter aprendido com os erros do passado.

 

E se isto não bastasse voltaram a repetir-se as falhas de anos anteriores na marcação da distância da corrida. Se, até à entrada do nono quilómetro, as marcas pareciam estar correctas, mais metro menos metro, o último milhar de metros foi inflaccionado em mais de dez por cento. Dois dos nossos atletas mediram 10,140 metros. Por isso é que o último quilómetro nos parece sempre tão longo. As pernas já não respondem como gostaríamos devido ao cansaço acumulado, e ainda tivemos de levar com mais esta “maldade” da organização. Mas como somos teimosos muito provavelmente para o ano reincidiremos no Grande Prémio do Atlântico.

 

Os preços aumentam, o número de atletas também. Só não aumenta a qualidade da organização…

 

Atletas que concluiram a prova: 1568

Vencedor: PEDRO ARSÉNIO (Ca Odimarq): 0:32:08

 

FREDERICO SOUSA  (Dorsal Nº1571)

Classificação Geral: 1207º - Classificação no Escalão M50: ND

Tempo Oficial: 0:59:34/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:58:28

Tempo médio/Km: 5m:51s  <=> Velocidade média: 10,26Km/h (*)

 

CARLOS TEIXEIRA  (Dorsal Nº886)

 Classificação Geral: 517º - Classificação no Escalão M50: ND

Tempo Oficial: 0:48:48/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:47:42

Tempo médio/Km: 4m:46s  <=> Velocidade média: 12,58Km/h (*) 

 

CARLOS GONÇALVES (Dorsal Nº885)

Classificação Geral: 838º - Classificação no Escalão M55: ND

Tempo Oficial: 0:53:17/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:52:11

Tempo médio/Km: 5m:13s  <=> Velocidade média: 11,50Km/h (*)

 

(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)

 

 

Corridas do Mês de Fevereiro

  • 2 - Grande Prémio de Grândola - 10 Km
  • 16 - Grande Prémio do Atlântico (Costa da Caparica) - 10 Km 

 

Calendário para o Mês de Março

 

  • 2 - 20 KM de Cascais
  • 9 - Corrida das Lezírias (V. F. Xira) - 15,5Km
  • 16 - Meia Maratona de Lisboa - 21,0975 Km

 

publicado por Carlos M Gonçalves às 23:51

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Segunda-feira, 3 de Fevereiro de 2014

GRANDE PRÉMIO DE GRÂNDOLA

Aquele que foi conhecido até um passado recente como o Grande Prémio José Afonso continua a mostrar sinais de vitalidade e de não querer ceder à crise. Teimosamente apela, ano após ano, à participação de atletas de outras paragens para, deste modo, passarem uma agradável manhã desportiva na simpática Grândola Vila Morena.

 

Aparentemente sem grandes condimentos o certo é que já vamos na dúzia de edições e, pelo ambiente instalado, é uma prova que se deverá manter por mais anos no muito preenchido calendário de atletismo popular.

 

Ainda lembrados da edição de há dois anos, quando a organização fez desaparecer misteriosamente um quilómetro e picos ao percurso, mais de quatrocentos atletas perfilaram-se junto à linha de partida aguardando pelas dez horas da manhã. À hora marcada, e ao som da emblemática canção do 25 de abril da autoria do saudoso Zeca Afonso, deu-se a abertura às “hostilidades”. Com as confusões, empurrões e atropelos típicos de uma prova deste género, inicia-se uma primeira volta pelas ruas de Grândola como que a preparar os atletas para, aos cinco quilómetros, irem para a estrada à procura da sua melhor corrida. Para uns há tempos a bater das edições anteriores, e, para outros, há também o simples prazer de correr por correr, sem recordes, sem  ambições por lugares no pódio. Cada um compete à medida das suas necessidades e das suas expectativas.

 

Seguem-se os habituais dois quilómetros em terra batida, provavelmente o troço mais interessante do percurso. Até que, finalmente, regressamos ao cenário urbano. Com os últimos mil metros sempre a descer já avistamos a Meta e, ao ultrapassá-la, apodera-se de nós aquele tão agradável sentimento do “dever cumprido”. Para os LEBRES E TARTARUGAS completam-se 96 corridas em conjunto. De degrau em degrau, passo a passo, quilómetro a quilómetro, caminhamos para a nossa corrida centenária. Já falta pouco.

 

E já faltou mais.

 

E desta vez ninguém perdeu nada, nem ficou uma bolsa em cima do tejadilho da viatura (???).

 

Atletas que concluiram a prova: 425

Vencedor: HERMANO FERREIRA (The Cleans): 0:29:49

 

FREDERICO SOUSA  (Dorsal Nº430)

Classificação Geral: 351º - Classificação no Escalão M50: ND

Tempo Oficial: 0:56:07/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:55:58

Tempo médio/Km: 5m:36s  <=> Velocidade média: 10,72Km/h (*)

 

CARLOS TEIXEIRA  (Dorsal Nº421)

 Classificação Geral: 218º - Classificação no Escalão M50: ND

Tempo Oficial: 0:46:28/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:46:19

Tempo médio/Km: 4m:38s  <=> Velocidade média: 12,95Km/h (*)

 

CARLOS GONÇALVES (Dorsal Nº422)

Classificação Geral: 296º - Classificação no Escalão M55: ND

Tempo Oficial: 0:51:50/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 0:51:41

Tempo médio/Km: 5m:10s  <=> Velocidade média: 11,61Km/h (*)

 

(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)

 

 

Calendário para o Mês de Fevereiro

  • 2 - Grande Prémio de Grândola - 10 Km
  • 16 - Grande Prémio do Atlântico (Costa da Caparica) - 10 Km 
publicado por Carlos M Gonçalves às 23:47

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Sábado, 1 de Fevereiro de 2014

GRANDE PRÉMIO DO FIM DA EUROPA

“Dificilmente haverá prova mais Bonita (…)”

 

Há frases felizes. E esta, retirada do “Fórum Mundo de Corrida”, traduz na exactidão o sentimento com que todos encaram uma corrida que, ano após ano, tem vindo a ganhar maior expressão e adesão da parte dos chamados atletas populares.

 

Pelo quarto ano consecutivo os LEBRES E TARTARUGAS elegeram o Grande Prémio do Fim da Europa como uma das corridas obrigatórias. Mesmo em 2012, por força da desistência de apoios à organização, marcaram presença no então denominado “Treino do Fim da Europa” fruto de uma organização pessoal para todos aqueles que não aceitaram a não realização desta emblemática corrida. Na altura, e mesmo espaço, até a apelidámos de “uma não organização bem organizada”.

 

Nunca é de mais referir que o cenário no qual se desenvolve este evento é um dos mais belos de todos os que servem como pano de fundo às mais variadas corridas em que temos participado.

 

O facto de há dois não se ter realizado o Grande Prémio do Fim da Europa contribuiu para um ainda maior interesse por esta corrida. Muitos são os que por nada deste mundo querem ficar de fora deste encontro desportivo. Com cerca de dois meses de antecedência as vagas voaram a uma velocidade bem acima daquela com que os atletas percorrem os primeiros quilómetros da corrida. Este ano o recorde de inscrições foi batido pelo que a organização se viu “obrigada” a disponibilizar mais algumas centenas de vagas. E optou mesmo por implementar um esquema de partidas faseadas de modo a evitar o caos logo após o tiro de largada para o assalto à Serra de Sintra.

 

Como já é hábito os nossos atletas prepararam bem a logística necessária a uma corrida em linha, com a partida e a chegada em locais diferentes e distantes um do outro. De véspera asseguraram que uma viatura ficasse parqueada na localidade de Azóia para assegurar o regresso dos atletas a Sintra. Como o estacionamento em Sintra não fácil optámos por nos encontrarmos em Lisboa e partirmos todos juntos no único automóvel, de preferência o mais pequeno e que coubesse em algum “buraco”.

 

Chegados com mais de meia-hora de antecedência conseguimos estacionar o carro no parque habitual e bem perto do local da partida. Um dos nossos atletas ainda teve tempo para entregar à organização um saco com camisolas que nos iriam ser muito úteis após terminarmos a corrida.

 

Como se costuma dizer tudo estava a correr “às mil maravilhas”.

 

Às dez em ponto é dado o primeiro tiro de partida. Lançamo-nos ao ataque dos primeiros cinco quilómetros que constituem a fase inicial de subida da Serra de Sintra. O percurso é o mesmo dos anos anteriores. O ambiente espectacular como já é habitual. Mesmo aquela derradeira mas terrível escalada aos nove quilómetros já não nos mete medo. E, para aqueles que não se dão nada bem com descidas íngremes e vertiginosas, todo o cuidado é pouco com cerca de sete quilómetros sempre a descer. Como sempre vê-se de tudo um pouco. Até um atleta, que se decidiu a certa altura por correr descalço, ultrapassou-nos com os sapatos nas mãos e, preferencialmente, a escolher as bermas em terra batida como melhor piso para o seu “calçado natural”.

 

Com a meta à vista encontramos a mais insólita atleta participante no Grande Prémio do Fim da Europa. Com uma indumentária um pouco estranha por breves instantes nos desligámos da corrida e prestámos mais atenção a esta corredora oriunda do oriente distante. O reduzido equipamento não era a principal nota de destaque. Para espanto de todos esta corredora não utilizava uns sapatos quaisquer. Trocou os ténis de corrida por rígidas e pesadonas botas de esqui na neve. Certamente que não terá percorrido todo o trajecto assim equipada. Mas serviu como um “chamar de atenção” de todos, atletas e público que se perfilava ao longo do último quilómetro de corrida.

 Feito o reagrupamento da equipa, e após alguns minutos (muitos para os que terminaram a prova mais cedo) de descanso empreendemos o regresso a Azóia para aí recuperarmos o nosso segundo veículo que nos levaria de volta à “Casa da Partida". Este frio e húmido Domingo de Janeiro estava a decorrer em grande e sem peripécias de maior. Mas nós não sabemos viver assim. Temos de introduzir algum “picante” na nossa pacata vida. Quando o Carlos Gonçalves entrega ao Frederico a chave da segunda viatura alerta-o para o facto deste ter uma luzinha vermelha sempre acesa. Intrigado contrapõe que o comando não dispõe de qualquer luz. É então que o terror se apodera do seu olhar. O que o Frederico tinha dado ao Carlos Gonçalves em Sintra não era o comando de um carro mas, pasme-se, o dispositivo de abertura à distância de um portão de uma moradia.  Por breves segundos o silêncio cercou-nos. Passado o impacto inicial conseguimos começar a raciocinar em grupo de modo a encontrarmos a melhor solução para que o nosso regresso a Sintra fosse possível. Ainda chegámos a equacionar fazer a pé os cerca de quinze quilómetros que nos faltavam percorrer até ao parque onde tínhamos deixado o outro veículo. Cada um deu a sua opinião. Houve quem pensasse em pedir boleia e houve quem decidisse então recorrer a uma agente da GNR que prontamente se dispôs a ajudar-nos. Simpática, e bem jeitosa (cuidado pois não podemos referirmo-nos nestes modos à Autoridade), de imediato interpelou os motoristas dos autocarros de serviço para nos arranjar transporte até Sintra.

 

Enquanto esperávamos pela nossa vez surgiu do nada um atleta num  Dacia Duster que, após o nosso pedido, se prontificou a dar-nos boleia até perto do nosso primeiro veículo.

 

De volta ao aconchego do Fiat 500 do Frederico só tivemos de voltar à localidade de Azóia para irmos buscar o segundo veículo. Foi também a oportunidade para revermos o percurso do Grande Prémio  do Fim da Europa mas desta vez sem que nos custassem muito as subidas nem nos doessem os pés a travar nas descidas.

 

Já temos mais uma história para contar um dia mais tarde aos nossos netos ou para revivermos momentos felizes num qualquer almoço ou jantar com a nossa família e amigos.

 

Com esta prova os três fundadores das LEBRES E TARTARUGAS completaram 95 corridas em conjunto. O mítico número 100 está cada vez mais próximo.

 

Atletas que concluiram a prova: 1865

Vencedor: MÁRIO FERREIRA (Individual): 0:58:16

 

HUGO FERREIRA (Dorsal Nº 446)

Classificação Geral: 312º - Classificação no Escalão M35: 74º

Tempo Oficial: 1:20:57/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:20:21

Tempo médio/Km: 4m:45s  <=> Velocidade média: 12,65Km/h (*)

 

FREDERICO SOUSA  (Dorsal Nº445)

Classificação Geral: 1662º - Classificação no Escalão M50: 124º

Tempo Oficial: 1:50:10/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:49:38

Tempo médio/Km: 6m:28s  <=> Velocidade média: 9,27Km/h (*)

 

CARLOS TEIXEIRA  (Dorsal Nº 444)

 Classificação Geral: 457º - Classificação no Escalão M50: 30º

Tempo Oficial: 1:24:11/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:23:40

Tempo médio/Km: 4m:56s  <=> Velocidade média: 12,15Km/h (*)

MELHOR TEMPO INDIVIDUAL NA PROVA

 

CARLOS GONÇALVES (Dorsal Nº443)

Classificação Geral: 1104º - Classificação no Escalão M55: 39º

Tempo Oficial: 1:35:34/Tempo Cronometrado (Tempo do Chip): 1:35:02

Tempo médio/Km: 5m:36s  <=> Velocidade média: 10,70Km/h (*)

 

(*) - O Tempo médio/Km e a Velocidade média foram calculados em função dos tempos cronometrados (tempo do chip)

 

 

Corridas do Mês de Janeiro

 

  • 19 - Rota Fonte da Pipa (Torres Vedras) - 12 Km
  • 26 - Grande Prémio do Fim da Europa - 16,945 Km

 

Calendário para o Mês de Fevereiro

  • 2 - Grande Prémio de Grândola - 10 Km
  • 16 - Grande Prémio do Atlântico (Costa da Caparica) - 10 Km 
publicado por Carlos M Gonçalves às 22:52

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